Daniela Arbex em seu livro "Holocausto Brasileiro" retrata marjoritariamente, a saúde de mulheres vitimas de sérios atrocidades que são comuns em pleno século XIX, e mesmo passando por esses fatores, suas saúde acabam se detriorando até, que não sejam mais vistas em plena sociedade totalmente patriarcal, com raízes de opressão e poder e são torturadas medo das opressões impostas pela sociedade.
Visando tamanha atrocidade, a saúde das mulheres acabam sendo muita das vezes por ameaças de torturas, e nas pode se esquecer das vítimas de situação de vulnerabilidade que infelizmente para a sociedade são vistas como transeundes e que sua dignidade mínima é precária no Brasil.
A lei 17.431/2021 tem um papel crucial na questão da fundamentação da saúde da mulher e com esse arcabouço, vale acalentar que 82,3% das mulheres tem acesso a essa assistência da saúde a mais do que os homens, e em contrarazão pode se destacar que são as pessoas mais assistidas pelo SUS "Sistema Único de Saúde", mas ainda sim é uma questão bastante delicada em se tratar por fatores legislativo e a falta de verba.
O Ministério da Saude junto com o Ministério Público deve colocar em pauta, a discussão de melhorias da saude das mulheres e visando uma maneira solucionar a saúde especificamente da Mulher e ela ser bem amparadas pelos órgãos competentes.