- 04 Jul 2024, 15:11
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Em 1988, Ulysses Guimarães, inspirado por uma ideologia de progresso e igualdade, promulgou a Constituição Federal e estabeleceu que todo cidadão brasileiro deveria ter pleno direito à saúde. Contudo, atualmente, essa garantia muitas vezes não é efetivamente assegurada, especialmente no que diz respeito à saúde mental, que se configura como um desafio significativo para a sociedade. Nesse contexto é crucial analisar o descaso governamental e a elitização do ensino como fatores determinantes desse impasse.
Inicialmente, segundo o filosofo e escritor Jean-Paul Sastre, em sua obra ‘’O Ser e o Nada’’, existe o conceito de ‘’acomodação social’’, onde certos temas são marginalizados na discussão coletiva, incluindo os transtornos mentais, o que evidencia a negligência da população em relação a essa questão.
O livro ‘’Holocausto Brasileiro’’, relata a tragédia ocorrida no maior hospital psiquiátrico do Brasil, em Barbacena, conhecido como ‘’cidade dos loucos’’, onde mais de 60 mil pessoas perderam suas vidas devido ao tratamento desumano oferecido. Isso demonstra que o governo não tem fornecido suporte adequado que a população necessita, apesar de estar prevista na Constituição o acesso à saúde.
Para superar esse impasse, é crucial que o Ministério da Educação promova encontros regulares nas escolas brasileiras, com participação de psicólogos do Sistema Único de Saúde (SUS), para discutir a importância de não negligenciar a saúde mental. Além disso, o Ministério da Saúde deve garantir o acesso à população a profissionais qualificados, proporcionando uma mudança real na realidade atual, onde indivíduos que necessitam de ajuda possam encontrá-la com maior facilidade. Dessa forma, a população estará mais preparada para lidar com suas emoções, promovendo uma vida digna para toda a sociedade.
Inicialmente, segundo o filosofo e escritor Jean-Paul Sastre, em sua obra ‘’O Ser e o Nada’’, existe o conceito de ‘’acomodação social’’, onde certos temas são marginalizados na discussão coletiva, incluindo os transtornos mentais, o que evidencia a negligência da população em relação a essa questão.
O livro ‘’Holocausto Brasileiro’’, relata a tragédia ocorrida no maior hospital psiquiátrico do Brasil, em Barbacena, conhecido como ‘’cidade dos loucos’’, onde mais de 60 mil pessoas perderam suas vidas devido ao tratamento desumano oferecido. Isso demonstra que o governo não tem fornecido suporte adequado que a população necessita, apesar de estar prevista na Constituição o acesso à saúde.
Para superar esse impasse, é crucial que o Ministério da Educação promova encontros regulares nas escolas brasileiras, com participação de psicólogos do Sistema Único de Saúde (SUS), para discutir a importância de não negligenciar a saúde mental. Além disso, o Ministério da Saúde deve garantir o acesso à população a profissionais qualificados, proporcionando uma mudança real na realidade atual, onde indivíduos que necessitam de ajuda possam encontrá-la com maior facilidade. Dessa forma, a população estará mais preparada para lidar com suas emoções, promovendo uma vida digna para toda a sociedade.