- 02 Mar 2024, 12:25
#127669
De acordo com o Artigo 5o da Constituição Federal de 1988, homens e mulheres possuem os mesmos direitos e deveres, sendo iguais perante a lei. Entretanto, no Brasil contemporâneo, no tocante ao ramo musical, os indivíduos do sexo feminino são constantemente sexualizados e inferiorizados, ferindo o que está previsto na Carta Magna. Tal estereotipação se deve ao machismo estrutural enraizado na sociedade brasileira e pode causar graves consequências para a saúde mental das mulheres, sendo necessária a rápida reversão de tal contexto.
Nesse sentido, deve-se destacar o machismo que permanece no Brasil desde os primórdios da sua história. Sob esse viés, torna-se necessário voltar à colônia, quando as escravizadas eram objetificadas e sexualizadas, tendo a função de amas de leite e eram abusadas sexualmente por seus senhores, gerando um machismo que permanece até hoje. Nos dias atuais, no ramo musical, tal situação não é diferente, as mulheres são diversas vezes rebaixadas a um “corpo bonito” e têm o seu talento minimizado, o que causa uma sexualização do corpo feminino e prolonga o legado machista brasileiro para as gerações futuras. Assim, deve-se combater o machismo.
Ademais, é válido ressaltar as consequências da sexualização do corpo da mulher para a saúde mental de tal gênero. Ao ter o seu talento minimizado e reduzido a um corpo, as mulheres podem vir a desenvolver sintomas de depressão e ansiedade, transtornos preocupantes e graves que podem causar isolamento e morte. Nesse sentido, destaca-se o caso da cantora Luísa Sonza, que afirmou ter desenvolvido um quadro depressivo após sofrer ataques na internet e ser vinculada à prostituição. De tal modo, fica evidente que é necessário que hajam medidas eficazes para findar tal sexualização.
Assim, fica claro que a objetificação do corpo da mulher na música se deve ao machismo e pode causar graves consequências, sendo necessário o seu combate. Portanto, cabe ao Ministério da Educação realizar atividades socioeducativas nas escolas, por meio de palestras, mostrando as raízes do machismo e os seus malefícios, a fim de combater a sexualização do corpo feminino pela base. Ademais, as gravadoras de música, em parceria com clínicas de saúde mental, devem oferecer assistência para as suas artistas, de modo a atenuar os efeitos imediatos da problemática. De tal maneira, teremos uma sociedade mais igualitária, conforme previsto no modelo constitucional.
Nesse sentido, deve-se destacar o machismo que permanece no Brasil desde os primórdios da sua história. Sob esse viés, torna-se necessário voltar à colônia, quando as escravizadas eram objetificadas e sexualizadas, tendo a função de amas de leite e eram abusadas sexualmente por seus senhores, gerando um machismo que permanece até hoje. Nos dias atuais, no ramo musical, tal situação não é diferente, as mulheres são diversas vezes rebaixadas a um “corpo bonito” e têm o seu talento minimizado, o que causa uma sexualização do corpo feminino e prolonga o legado machista brasileiro para as gerações futuras. Assim, deve-se combater o machismo.
Ademais, é válido ressaltar as consequências da sexualização do corpo da mulher para a saúde mental de tal gênero. Ao ter o seu talento minimizado e reduzido a um corpo, as mulheres podem vir a desenvolver sintomas de depressão e ansiedade, transtornos preocupantes e graves que podem causar isolamento e morte. Nesse sentido, destaca-se o caso da cantora Luísa Sonza, que afirmou ter desenvolvido um quadro depressivo após sofrer ataques na internet e ser vinculada à prostituição. De tal modo, fica evidente que é necessário que hajam medidas eficazes para findar tal sexualização.
Assim, fica claro que a objetificação do corpo da mulher na música se deve ao machismo e pode causar graves consequências, sendo necessário o seu combate. Portanto, cabe ao Ministério da Educação realizar atividades socioeducativas nas escolas, por meio de palestras, mostrando as raízes do machismo e os seus malefícios, a fim de combater a sexualização do corpo feminino pela base. Ademais, as gravadoras de música, em parceria com clínicas de saúde mental, devem oferecer assistência para as suas artistas, de modo a atenuar os efeitos imediatos da problemática. De tal maneira, teremos uma sociedade mais igualitária, conforme previsto no modelo constitucional.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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