- 26 Out 2023, 18:00
#123513
Segundo Fuller, escritor norte-americano, "a humanidade obtém tecnologias corretas, mas não as usam com finalidade de educação". Ao trazer para o cenário atual, nota-se que tal reflexão condiz com a realidade de parte da sociedade, uma vez que a prática do uso inadequado por crianças e adolescentes afetam diretamente seu desenvolvimento socioemocional. Assim, faz-se válido observar a irresponsabilidade familiar e a aparição de problemas de saúde como pilares fundamentais dessa problemática.
Inicialmente, pode-se ressaltar o descuido dos pais como um impulsionador para a superexposição de crianças e adolescentes na internet. Uma pesquisa realizada pela empresa de cibersegurança "NortonLifeLock" apontou que 42% dos pais permitem que seus filhos menores de 18 anos acessem a internet sem nenhum monitoramento. Nesse sentido, é evidente a negligência ao bem-estar dos menores, visto que permitem o uso precoce da tecnologia, principalmente com acesso à internet, ato esse capaz de desencadear adversidades futuras e desestruturar ambientes parentais. Assim, é urgente que as atitudes tomadas pelos pais em relação à criação dos filhos sejam repensadas.
Além disso, é coerente apontar que o desenvolvimento de doenças psicológicas e emocionais impacta a questão. Acerca disso, a OMS define saúde como um estado de completo bem-estar, não só físico, mas também social e mental. No entanto, nota-se que, por conta do falso padrão de vida imposto pela sociedade, crianças e adolescentes, ao se exporem em excesso no meio virtual, sofrem para se adequarem em regras na qual podem gerar consequências gravíssimas, uma vez que a perspectiva não é alcançada, como a depressão, a autoestima baixa e a automutilação. Dessa forma, enquanto o uso indevido e superexpositivo de crianças e adolescentes não for combatido, a saúde dos menores seguirá afetada.
Portanto, urge que o problema seja dissolvido. Para isso, os responsáveis legais dos menores devem orientar seus filhos sobre os riscos de fraudes e perigos da virtualidade, por meio de conversas fundamentadas em casos existentes, a fim de reverter a negligência parental. Ademais, escolas precisam implementar programas de conscientização sobre a superexposição de crianças e adolescentes na internet com professores capacitados e avaliações periódicas, além da inclusão de pais e responsáveis por meio de reuniões, workshops e materiais informativos para reforçar o comportamento adquirido em casa. Paralelamente, é preciso intervir sobre a presença de doenças psicossociais presentes na questão. Dessa forma, a internet será usada de maneira correta e educativa pelo público-alvo.
Inicialmente, pode-se ressaltar o descuido dos pais como um impulsionador para a superexposição de crianças e adolescentes na internet. Uma pesquisa realizada pela empresa de cibersegurança "NortonLifeLock" apontou que 42% dos pais permitem que seus filhos menores de 18 anos acessem a internet sem nenhum monitoramento. Nesse sentido, é evidente a negligência ao bem-estar dos menores, visto que permitem o uso precoce da tecnologia, principalmente com acesso à internet, ato esse capaz de desencadear adversidades futuras e desestruturar ambientes parentais. Assim, é urgente que as atitudes tomadas pelos pais em relação à criação dos filhos sejam repensadas.
Além disso, é coerente apontar que o desenvolvimento de doenças psicológicas e emocionais impacta a questão. Acerca disso, a OMS define saúde como um estado de completo bem-estar, não só físico, mas também social e mental. No entanto, nota-se que, por conta do falso padrão de vida imposto pela sociedade, crianças e adolescentes, ao se exporem em excesso no meio virtual, sofrem para se adequarem em regras na qual podem gerar consequências gravíssimas, uma vez que a perspectiva não é alcançada, como a depressão, a autoestima baixa e a automutilação. Dessa forma, enquanto o uso indevido e superexpositivo de crianças e adolescentes não for combatido, a saúde dos menores seguirá afetada.
Portanto, urge que o problema seja dissolvido. Para isso, os responsáveis legais dos menores devem orientar seus filhos sobre os riscos de fraudes e perigos da virtualidade, por meio de conversas fundamentadas em casos existentes, a fim de reverter a negligência parental. Ademais, escolas precisam implementar programas de conscientização sobre a superexposição de crianças e adolescentes na internet com professores capacitados e avaliações periódicas, além da inclusão de pais e responsáveis por meio de reuniões, workshops e materiais informativos para reforçar o comportamento adquirido em casa. Paralelamente, é preciso intervir sobre a presença de doenças psicossociais presentes na questão. Dessa forma, a internet será usada de maneira correta e educativa pelo público-alvo.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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