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Segundo Fuller, escritor norte americano, “ a humanidade obtém tecnologias corretas, mas não as usam com finalidade de educação”. De forma análoga, nota-se que tal reflexão condiz com a realidade de parte da sociedade, uma vez que a prática do uso inadequado das redes por crianças podem trazer problemas severos para o seu desenvolvimento socioemocional. Dessa forma, cabe analisar como a irresponsabilidade familiar e o desenvolvimento de doenças mentais são pilares fundamentais desta temática.
Em primeira análise, é essencial debater sobre como o descuido dos pais impulsiona a superexposição de crianças e adolescentes a internet. De acordo com o IBGE, dados de 2022, afirmam que “ No Brasil 84,9% das crianças estão on-line e mais da metade (54,8%) já tem celular”. Dessa forma, fica evidente o quanto é grande o número de jovens que estão expostos na internet, ações que são capazes de desencadear adversidades futuras e problemas no ambiente familiar. Assim é urgente que as atitudes tomadas pelos pais em relação ao uso da internet pelos filhos seja repensada.
Em consonância isso, faz-se necessário apontar que o desenvolvimento de doenças psicológicas emocionais impacta a questão. Acerca disso ao OMS(Organização Mundial da Saúde), definir saúde como estado de completo bem-estar, não só físico, mas também social e mental.No entanto, nota-se que o falso padrão de vida imposto pela sociedade, crianças e adolescentes ao se exporem nas redes sociais, estão propícios a não se encaixarem neste padrão de regras, gerando consequências gravíssimas como ansiedade, depressão, e automutilação. Dessa forma, o uso indevido e a exposição de jovens não for combatido, a saúde dos menores seguirá afetada.
É urgente portanto, que, o problema seja resolvido. Para isso os pais e responsáveis Deve orientar seus filhos sobre os perigos do uso precoce e desenfreada das redes sociais, por meio de conversas fundamentais, revertendo a negligência parental. Além disso, as escolas precisam implementar programas de conscientização sobre a superexposição dos jovens na internet com professores capacitados e avaliações periódicas com pais e responsáveis. Paralelamente, é preciso intervir sobre a presença de doenças mentais e a negligência familiar na questão. Dessa forma, a internet será usada de maneira correta e educativa pelo público alvo.
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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Por gongustavo
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#128277
Segundo Fuller, escritor norte americano, “ a humanidade obtém tecnologias corretas, mas não as usam com finalidade de educação”. De forma análoga, nota-se que tal reflexão condiz com a realidade de parte da sociedade, uma vez que a prática do uso inadequado das redes por crianças podem trazer problemas severos para o seu desenvolvimento socioemocional. Dessa forma, cabe analisar como a irresponsabilidade familiar e o desenvolvimento de doenças mentais são pilares fundamentais desta temática.
Em primeira análise, é essencial debater sobre como o descuido dos pais impulsiona a superexposição de crianças e adolescentes a internet. De acordo com o IBGE, dados de 2022, afirmam que “ No Brasil 84,9% das crianças estão on-line e mais da metade (54,8%) já tem celular”. Dessa forma, fica evidente o quanto é grande o número de jovens que estão expostos na internet, ações que são capazes de desencadear adversidades futuras e problemas no ambiente familiar. Assim é urgente que as atitudes tomadas pelos pais em relação ao uso da internet pelos filhos seja repensada.
Em consonância isso, faz-se necessário apontar que o desenvolvimento de doenças psicológicas emocionais impacta a questão. Acerca disso ao OMS(Organização Mundial da Saúde), definir saúde como estado de completo bem-estar, não só físico, mas também social e mental.No entanto, nota-se que o falso padrão de vida imposto pela sociedade, crianças e adolescentes ao se exporem nas redes sociais, estão propícios a não se encaixarem neste padrão de regras, gerando consequências gravíssimas como ansiedade, depressão, e automutilação. Dessa forma, o uso indevido e a exposição de jovens não for combatido, a saúde dos menores seguirá afetada.
É urgente portanto, que, o problema seja resolvido. Para isso os pais e responsáveis devem orientar seus filhos sobre os perigos do uso precoce e desenfreada das redes sociais, por meio de conversas fundamentais, revertendo a negligência parental. Além disso, as escolas precisam implementar programas de conscientização sobre a superexposição dos jovens na internet com professores capacitados e avaliações periódicas com pais e responsáveis. Paralelamente, é preciso intervir sobre a presença de doenças mentais e a negligência familiar na questão. Dessa forma, a internet será usada de maneira correta e educativa pelo público alvo.
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