- 09 Abr 2024, 14:35
#128451
A obra literária "A menina que roubava livros" apresenta a trajetória de Liesel Meminger, que roubava livros como um ato de desafio ao regime Nazista, em que a queima e a censura de livros eram retratadas como um evento simbólico de repressão, destinado a eliminar obras consideradas subversivas ou contrárias aos ideais nazistas. Tal obra, apesar de se passar em contextos distintos, apresenta semelhanças notáveis com a realidade atual, visto que a taxação e a censura de livros pode representar uma ameaça ao acesso à informação e ao estímulo à leitura. Portanto, urge a necessidade de repensar políticas que visam restringir o acesso aos livros para a população em desvantagem socioeconômica.
Convém lembrar que, ao relacionar a ameaça ao acesso à informação vista no livro a sociedade contemporânea, esse fato tende a ter efeitos semelhantes, podendo limitar o desenvolvimento intelectual das pessoas, impedindo-as de expandir seus horizontes e contribuindo para desigualdades sociais. Dessa forma, para o escritor alemão Hermann Hesse, quando se queima um livro, queima-se uma civilização. Assim, a percepção do escritor representa não apenas a destruição física de um objeto, mas também a destruição do conhecimento e das histórias contidas nos livros. Então, torna-se evidente a importância da valorização de livros como veículos fundamentais do conhecimento humano.
Outro aspecto importante é como a ampliação dos preços dos livros pode desencorajar a leitura, especialmente em países onde os livros já são caros para a maioria da população, como a realidade do Brasil, em que, geralmente, a má distribuição de livros dentro e fora da rede escolar acaba sendo um problema, devido ao próprio desincentivo à leitura. Ao afirmar que, "quem não lê, não pensa", o filósofo Paulo Francis enfatiza que a leitura não é apenas um passatempo, mas uma atividade com poder de estimular o pensamento reflexivo. Diante disso, surge a necessidade de ações efetivas para promover o incentivo ao hábito da leitura.
Portanto, uma intervenção faz-se necessária. Para isso, é preciso que o Governo Federal – responsável por estabelecer políticas tributárias e fiscais – promova a reavaliação da taxação de livros, por meio de análises e debates realizados em seus órgãos competentes, como, por exemplo, o Congresso Nacional. Com o intuito de considerar a possibilidade de reduzir ou isentar os impostos sobre os mesmos, a fim de torná-los mais acessíveis à população. A partir dessas ações, poderá ser evitada situações como a de Liesel Meminger, que precisou recorrer ao ato de roubar livros, demonstrando a importância que a leitura tinha em sua vida e sua vontade em adquirir conhecimento.
Convém lembrar que, ao relacionar a ameaça ao acesso à informação vista no livro a sociedade contemporânea, esse fato tende a ter efeitos semelhantes, podendo limitar o desenvolvimento intelectual das pessoas, impedindo-as de expandir seus horizontes e contribuindo para desigualdades sociais. Dessa forma, para o escritor alemão Hermann Hesse, quando se queima um livro, queima-se uma civilização. Assim, a percepção do escritor representa não apenas a destruição física de um objeto, mas também a destruição do conhecimento e das histórias contidas nos livros. Então, torna-se evidente a importância da valorização de livros como veículos fundamentais do conhecimento humano.
Outro aspecto importante é como a ampliação dos preços dos livros pode desencorajar a leitura, especialmente em países onde os livros já são caros para a maioria da população, como a realidade do Brasil, em que, geralmente, a má distribuição de livros dentro e fora da rede escolar acaba sendo um problema, devido ao próprio desincentivo à leitura. Ao afirmar que, "quem não lê, não pensa", o filósofo Paulo Francis enfatiza que a leitura não é apenas um passatempo, mas uma atividade com poder de estimular o pensamento reflexivo. Diante disso, surge a necessidade de ações efetivas para promover o incentivo ao hábito da leitura.
Portanto, uma intervenção faz-se necessária. Para isso, é preciso que o Governo Federal – responsável por estabelecer políticas tributárias e fiscais – promova a reavaliação da taxação de livros, por meio de análises e debates realizados em seus órgãos competentes, como, por exemplo, o Congresso Nacional. Com o intuito de considerar a possibilidade de reduzir ou isentar os impostos sobre os mesmos, a fim de torná-los mais acessíveis à população. A partir dessas ações, poderá ser evitada situações como a de Liesel Meminger, que precisou recorrer ao ato de roubar livros, demonstrando a importância que a leitura tinha em sua vida e sua vontade em adquirir conhecimento.