Segundo sociólogo Émile Durkheim a função da educação é integrar harmoniosamente o indivíduo na sociedade, logo, na atualidade percebe-se que a analogia, torna-se contraditória. Visto que, uma parcela quantitativa da população brasileira sofre com a solidão. Isso ocorre devido à falta de conscientização das pessoas, como também na prática de exclusão, cujo as mesmas executam. Sendo assim, dificultando a vida social dos indivíduos.
De início, vale ressaltar que a ausência de consciência dos cidadãos ocasionam muito na solidariedade do povo, pois muitas pessoas são excluídas da coletividade, seja qual for a indiferença dos mesmos, porém, é inevitável não existir uma desigualdade social. Consoante a filosofia Hanna Arendt, quando uma atitude agressiva ocorre constantemente ,ela para de ser vista como errada. Rapidamente, essa falta de inclusão resulta muito na tendência solitária perante a sociedade, tornando uma necessidade humana, brevemente derivando problemáticas exclusivas como malefícios desfavorecidos.
Em segundo plano, é importante destacar o filme "Extraordinário", pois o longa retrata a história de um garoto nomeado a Auggie Pullman afetado pela síndrome de Colins, no qual, sofria dificuldades em socializar-se com os demais. Seguindo essa lógica, trazendo para o cotidiano, nota-se frequentemente essa prática de exclusão, já que muitos indivíduos não executam o ato de empatia, logo os afetados passam por essas dificuldades sociais. Por conseguinte, agravando mais ainda a solidariedade dos indivíduos.
Portanto, tornam-se ações necessárias para minimizar essa problemática relacionadas às tendências solitárias sobre a necessidade humana. De início, é crucial que a sociedade se conscientize de seus atos, assim como o Poder Executivo(órgão responsável pelo bem- estar do cidadão) promover campanhas nas escolas e praças de conscientização, com o propósito de sanar essa falha na sensibilização. Garantindo assim, o Brasil um país mais igualitário.