- 04 Jul 2023, 20:22
#118642
Conforme Immanuel Kant, é um dever social respeitar a dignidade e os direitos de cada pessoa. No entanto, a realidade brasileira dos jogos eletrônicos não reverbera esse dever, um infortúnio grave evidenciado pelo preconceito social online. Com isso, vê-se que a educação e o governo suscitam tal cenário, pela falta de conscientização e políticas de apoio às vítimas – causadas pela lacuna educacional e a omissão estatal.
Diante disso, é importante rever a educação. Isso porque as escolas não abordam questões sobre a diversidade e representação nesses espaços virtuais. Nesse sentido, Djamila Ribeiro afirma que a informação é vital na sociedade. Entretanto, essas instituições – por falta de professores capacitados – não possuem currículos de conscientização sobre a inclusão online, impactando, principalmente, no público feminino. Consequentemente, tal lacuna curricular, nesse viés, fomenta crimes – como a conduta de inferiorizar a capacidade da mulher nesse espaço virtual, a dizendo para “pilotar fogão”, visão estereotipada feminina – que afetam sua dignidade e psicológico.
Ademais, repensa-se o Estado. Tal ponderação é válida, já que ele não efetua a devida proteção e justiça aos alvos da discriminação, o que, de acordo com o Contrato Social, de John Locke, que assegura que o bem-estar social é um papel estatal, é inadequado. À vista disso, por priorizarem áreas lucrativas – como o agronegócio –, não implementam regulamentações contras as discriminações sofridas por esses jogadores, tornando um local de impunidade. Por isso, as vítimas, ao recorrem à justiça por danos morais, se encontrarão negligenciadas, haja vista que não haverá, de fato, leis que as protejam – podendo, até, desincentivá-las a continuar jogando pelo ambiente tóxico.
É necessário, portanto, intervir nos impasses. Para isso, cabe ao Poder Executivo – órgão máximo do país –, por meio de verbas governamentais, implementar, na grade curricular, uma disciplina que tutele acerca da empatia e conscientize os discentes acerca do respeito virtual. Além disso, ele deve regulamentar leis que auxiliem os afetados pelo preconceito, para que se resolva os óbices. Assim sendo, espera-se que o dever social seja cumprido virtualmente.
Diante disso, é importante rever a educação. Isso porque as escolas não abordam questões sobre a diversidade e representação nesses espaços virtuais. Nesse sentido, Djamila Ribeiro afirma que a informação é vital na sociedade. Entretanto, essas instituições – por falta de professores capacitados – não possuem currículos de conscientização sobre a inclusão online, impactando, principalmente, no público feminino. Consequentemente, tal lacuna curricular, nesse viés, fomenta crimes – como a conduta de inferiorizar a capacidade da mulher nesse espaço virtual, a dizendo para “pilotar fogão”, visão estereotipada feminina – que afetam sua dignidade e psicológico.
Ademais, repensa-se o Estado. Tal ponderação é válida, já que ele não efetua a devida proteção e justiça aos alvos da discriminação, o que, de acordo com o Contrato Social, de John Locke, que assegura que o bem-estar social é um papel estatal, é inadequado. À vista disso, por priorizarem áreas lucrativas – como o agronegócio –, não implementam regulamentações contras as discriminações sofridas por esses jogadores, tornando um local de impunidade. Por isso, as vítimas, ao recorrem à justiça por danos morais, se encontrarão negligenciadas, haja vista que não haverá, de fato, leis que as protejam – podendo, até, desincentivá-las a continuar jogando pelo ambiente tóxico.
É necessário, portanto, intervir nos impasses. Para isso, cabe ao Poder Executivo – órgão máximo do país –, por meio de verbas governamentais, implementar, na grade curricular, uma disciplina que tutele acerca da empatia e conscientize os discentes acerca do respeito virtual. Além disso, ele deve regulamentar leis que auxiliem os afetados pelo preconceito, para que se resolva os óbices. Assim sendo, espera-se que o dever social seja cumprido virtualmente.
O importante não é acertar, e sim tentar. Existem aqueles que tentam, e aqueles que fracassam.