A filósofa Brasileira Djamila Ribeiro, afirma que é necessário tirar uma situação da invisibilidade para que soluções sejam providenciadas, porém há um silenciamento quando é falado dos desafios para a valorização da herança africana no Brasil. Portanto, deve-se discutir as raízes desse problema e suas consequências nocivas.
Diante desse cenário, o filósofo britânico John Locke, acreditava que o papel do estado é garantir o bem-estar e os direitos dos cidadãos, porém não é o que vem sendo realizado no Brasil, pois milhares de pessoas estão tendo seus direitos escanteados e não estão sendo tratados com prioridades. além disso a falta de informações dos jovens sobre a problemática é enorme, devido a falta do assunto nas escolas.
Consequentemente, quando eventualmente é discutido nas escolas, o assunto é acolhido com julgamentos, embora seja uma cultura rica de conhecimentos, o pessoal lida de forma preconceituosa. A obra "Ensaio sobre a cegueira" de José Samargo, condiz com a realidade da sociedade contemporânea, onde as pessoas se fazem de "cego" diante a tamanha importância africana, e se omitem a tese.
Logo, cabe ao Ministério dos Direitos Humanos e ao Ministério da Educação, darem a visibilidade adequada aos povos africanos, pois é uma cultura única e bela que só tem a somar. Sendo assim, garante os direitos de todos através da educação, por meio disciplinar, a fim de que os alunos cresçam informados e valorizem a herança africana.