- 22 Dez 2022, 19:08
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A violência contra a mulher no Brasil apresenta um crescimento expressivo, que corresponde a falta securitária contra elas. O Nordeste é a região que mais ocorre o feminicídio,outra causa que, principalmente, precisa ser combatida é o assédio sexual.
A atrocidade que ocorre em maior número é o feminicidio, crime de ódio baseado no gênero, onde a vítima é assassinada em razão de ser mulher. A principal motivação dessa crueldade, é a separação, onde o marido não aceita o término do relacionamento. Esse tema é de suma importância, pois segundo o Fórum Brasileiro de Segurança pública mais de 600 mulheres foram mortas no primeiro semestre, em decorrência do Feminicidio. É preciso atenção dos poderes.
O assédio sexual que ocorre corriqueiramente no dia, cresceu consideravelmente, como no transporte público, em que a cada quatro mulheres, uma já passou por importunação sexual ou assédio sexual. Os homens devem mudar sua postura, pois o assédio é inadmissível, principalmente, no ano de 2022. O ministério da Mulher, precisa fazer uma ação de conscientização, para que não ocorra o assédio.
Portanto, cabe uma reflexão aos Estados, a União e os Municípios, repensar e criar políticas pública para diminuir o índice da violência contra a mulher. O número de parlamentares do sexo feminino, no Congresso Nacional, para lutar por seus direitos e suas causas.
A atrocidade que ocorre em maior número é o feminicidio, crime de ódio baseado no gênero, onde a vítima é assassinada em razão de ser mulher. A principal motivação dessa crueldade, é a separação, onde o marido não aceita o término do relacionamento. Esse tema é de suma importância, pois segundo o Fórum Brasileiro de Segurança pública mais de 600 mulheres foram mortas no primeiro semestre, em decorrência do Feminicidio. É preciso atenção dos poderes.
O assédio sexual que ocorre corriqueiramente no dia, cresceu consideravelmente, como no transporte público, em que a cada quatro mulheres, uma já passou por importunação sexual ou assédio sexual. Os homens devem mudar sua postura, pois o assédio é inadmissível, principalmente, no ano de 2022. O ministério da Mulher, precisa fazer uma ação de conscientização, para que não ocorra o assédio.
Portanto, cabe uma reflexão aos Estados, a União e os Municípios, repensar e criar políticas pública para diminuir o índice da violência contra a mulher. O número de parlamentares do sexo feminino, no Congresso Nacional, para lutar por seus direitos e suas causas.