- 22 Mai 2023, 10:31
#116140
No livro, É assim que acaba, é tratado temas sensíveis como violência domésticas e abuso sexual. Ao longo da trama mostrou o oposto da vista de uma vítima de violência doméstica, como é viver com seu agressor e como a sociedade pensa sobre isso.
Em primeiro lugar, é importante destacar que as mulheres sempre foram vistas inferiores e submissas aos homens. Segundo, o número de mulheres agredidas dentro do seu próprio lar é altamente bem forte. A situação emocional, ou seja, o medo interfere em inúmeras denúncias.
Além disso, a cultura machista que presenciamos atualmente, faz com que mulheres se calem por pensar que é a culpada pela violência que sofre. No livro, por exemplo, a personagem principal Lily, presenciou durante a infância a violência que sua mãe sofria até se tornar uma vítima, e se culpar ou até mesmo pensar que o seu agressor exercia agressões, pois amava.
Portanto, é preciso que o estado tome providências para amenizar o quadro atual. Para que essa erradicação seja possível, é preciso que poder legislativo crie projeto de lei para aumentar a punição do agressor. Assim, quem sabe, o fim da violência contra mulher deixe de ser uma utopia para o Brasil.
Em primeiro lugar, é importante destacar que as mulheres sempre foram vistas inferiores e submissas aos homens. Segundo, o número de mulheres agredidas dentro do seu próprio lar é altamente bem forte. A situação emocional, ou seja, o medo interfere em inúmeras denúncias.
Além disso, a cultura machista que presenciamos atualmente, faz com que mulheres se calem por pensar que é a culpada pela violência que sofre. No livro, por exemplo, a personagem principal Lily, presenciou durante a infância a violência que sua mãe sofria até se tornar uma vítima, e se culpar ou até mesmo pensar que o seu agressor exercia agressões, pois amava.
Portanto, é preciso que o estado tome providências para amenizar o quadro atual. Para que essa erradicação seja possível, é preciso que poder legislativo crie projeto de lei para aumentar a punição do agressor. Assim, quem sabe, o fim da violência contra mulher deixe de ser uma utopia para o Brasil.