- 30 Ago 2022, 21:30
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Como consequência natural do envelhecimento, vem a maior dependência de terceiros, necessitando auxílio para realizar diversas atividades cotidianas, como ir ao mercado. Diante disso, essa maior codependência acaba gerando em uma parcela da sociedade um certo preconceito e ódio sobre a população idosa, que devido a sua maior fragilidade, acaba-se tornando mais suscetível a violência no Brasil. Dessa forma, vale ressaltar que os principais motivos para a ocorrência desses crimes horrendos são o individualismo da sociedade e a falta de desenvolvimento de medidas públicas visando o bem estar do idoso.
O individualismo vivenciado nos dias de hoje, acaba gerando a falta de empatia, se tornando uma causa para as práticas violentas contra o idoso. Essa falta de pensamento coletivo, foi retratada pelo filósofo John Locke, que acreditava que as leis servem para os outros, mas não para si. Além disso, a baixa qualidade no ensino público, que deveria desenvolver cidadãos conscientes com a sociedade, acaba intensificando esse pensamento. Por isso, devido à falta de consciência social, atos violentos são praticados contra os idosos.
Ademais, a negligência do estado com os idosos é uma outra forma de violência. É necessário lembrar que a violência não necessariamente precisa ser física, a falta de segurança, saúde de qualidade e acessibilidade acaba se tornando uma forma de abandono, que apesar de terem esses direitos garantidos pela legislação, seus direitos aparentemente está apenas no papel, como argumentado no livro “Cidadão de Papel”, de Gilberto Dimensteir. Assim, os idosos têm sua vida cotidiana dificultada pela falta de cumprimento dos seus direitos.
Portanto, é necessário que medidas sejam tomadas para acabar com a violência contra idoso. Diante disso, o Ministério da Educação deve adicionar na base curricular um melhor ensino sobre cidadania por meio das aulas de filosofia e sociologia, ensinando os direitos e deveres na sociedade. Além disso, o Ministério da Infraestrutura deve fazer o melhor planejamento nas cidades brasileiras, para elas conseguirem atender o envelhecimento populacional, com melhor qualidade de saúde pública e acessibilidade. Dessa forma, teremos uma geração futura consciente e que saiba respeitar os indivíduos das gerações anteriores..
O individualismo vivenciado nos dias de hoje, acaba gerando a falta de empatia, se tornando uma causa para as práticas violentas contra o idoso. Essa falta de pensamento coletivo, foi retratada pelo filósofo John Locke, que acreditava que as leis servem para os outros, mas não para si. Além disso, a baixa qualidade no ensino público, que deveria desenvolver cidadãos conscientes com a sociedade, acaba intensificando esse pensamento. Por isso, devido à falta de consciência social, atos violentos são praticados contra os idosos.
Ademais, a negligência do estado com os idosos é uma outra forma de violência. É necessário lembrar que a violência não necessariamente precisa ser física, a falta de segurança, saúde de qualidade e acessibilidade acaba se tornando uma forma de abandono, que apesar de terem esses direitos garantidos pela legislação, seus direitos aparentemente está apenas no papel, como argumentado no livro “Cidadão de Papel”, de Gilberto Dimensteir. Assim, os idosos têm sua vida cotidiana dificultada pela falta de cumprimento dos seus direitos.
Portanto, é necessário que medidas sejam tomadas para acabar com a violência contra idoso. Diante disso, o Ministério da Educação deve adicionar na base curricular um melhor ensino sobre cidadania por meio das aulas de filosofia e sociologia, ensinando os direitos e deveres na sociedade. Além disso, o Ministério da Infraestrutura deve fazer o melhor planejamento nas cidades brasileiras, para elas conseguirem atender o envelhecimento populacional, com melhor qualidade de saúde pública e acessibilidade. Dessa forma, teremos uma geração futura consciente e que saiba respeitar os indivíduos das gerações anteriores..