- 22 Out 2022, 20:08
#101507
Em 2022, uma idosa de 71 anos foi agredida pelo próprio filho, em poço de caldas. A vítima contou que tinha uma medida protetiva contra ele, porém, isso não impediu as ameaças e agressões. Nesse contexto, é notório o aumento de casos de violência contra as pessoas idosas no Brasil. Sob esse viés, é importante analisar a impunidade do agressor perante a fragilidade da vítima e como a falta de políticas públicas pode agravar essa situação.
Em primeira análise, é importante entender que a violência contra a pessoa idosa não se trata apenas de agressão física, nesse contexto temos os abusos sexuais, abandono, negligência, autonegligência, inclusive o abuso psicológico, que é o tipo de violência mais frequente. De acordo com o IBGE, a população idosa irá compor cerca de 29% de toda a população, um número muito elevado em comparação com a pouca assistência que é dada para essas pessoas.
Em segundo lugar, ressalta-se que, no Brasil, há um grande índice de impunidade perante os crimes cometidos, já que a lei pode ser benevolente em alguns casos, o que acaba se tornando uma problemática para as vítimas. Além disso, entre os anos de 2019 e 2020, houve um aumento significante de chamadas para denunciar algum tipo de violência ou maus tratos, e até o primeiro semestre de 2021 foram registradas mais de 31 mil denúncias, onde a maioria deles ficaram impunes. Assim, os idosos tem a sua vida dificultada devido a falta de cumprimentos dos seus direitos e a impunidade dos agressores.
Em suma, urge a necessidade de medidas que visem minimizar essa problemática. É papel do Governo Federal em consonância com o poder legislativo, para que haja a criação de leis mais severas aos agressores, com mais tempo recluso e afastados das vítimas e da sociedade, e que os idosos tenham mais auxílio e assistência dos órgãos federais. Assim pode-se observar uma minimização dessa problemática possivelmente. Dessa forma, casos como o da idosa de Poço de Caldas, não possam se repitam no cotidiano da sociedade brasileira.
Em primeira análise, é importante entender que a violência contra a pessoa idosa não se trata apenas de agressão física, nesse contexto temos os abusos sexuais, abandono, negligência, autonegligência, inclusive o abuso psicológico, que é o tipo de violência mais frequente. De acordo com o IBGE, a população idosa irá compor cerca de 29% de toda a população, um número muito elevado em comparação com a pouca assistência que é dada para essas pessoas.
Em segundo lugar, ressalta-se que, no Brasil, há um grande índice de impunidade perante os crimes cometidos, já que a lei pode ser benevolente em alguns casos, o que acaba se tornando uma problemática para as vítimas. Além disso, entre os anos de 2019 e 2020, houve um aumento significante de chamadas para denunciar algum tipo de violência ou maus tratos, e até o primeiro semestre de 2021 foram registradas mais de 31 mil denúncias, onde a maioria deles ficaram impunes. Assim, os idosos tem a sua vida dificultada devido a falta de cumprimentos dos seus direitos e a impunidade dos agressores.
Em suma, urge a necessidade de medidas que visem minimizar essa problemática. É papel do Governo Federal em consonância com o poder legislativo, para que haja a criação de leis mais severas aos agressores, com mais tempo recluso e afastados das vítimas e da sociedade, e que os idosos tenham mais auxílio e assistência dos órgãos federais. Assim pode-se observar uma minimização dessa problemática possivelmente. Dessa forma, casos como o da idosa de Poço de Caldas, não possam se repitam no cotidiano da sociedade brasileira.