- 26 Jul 2023, 00:26
#119784
Milton Santos, em seu texto "Cidadanias Mutiladas", defende que a democracia atinge a plenitude de sua eficácia quando os direitos do corpo social, em sua totalidade, são homogeneamente desfrutados. Não obstante, a conjuntura hodierna brasileira marcada pela abundância de indivíduos que possuem sua cidadania corrompida devido a violência contra a pessoa idosa deturpa tal garantia. Sendo assim, convém analisar os principais motivadores dessa problemática: a negligência governamental e a base educacional lacunar.
Com efeito, é nítido que a inoperância governamental repercute, sem sombra de dúvidas, na precariedade dos direitos fundamentais. Isso acontece, porque, como já estudado pelo historiador José Murilo de Carvalho, para haver uma cidadania completa no Brasil, é necessária a coexistência dos direitos sociais, políticos e civis. Sob essa ótica, percebe-se que quando o pilar civil não é garantido, não é possível fazer com que a cidadania seja alcançada na sociedade. Dessa forma, enquanto houver impasses relacionados à ineficiência governamental, a violência contra a pessoa idosa no Brasil será comum na população.
Outrossim, é fulcral apontar a educação, nos moldes predominantes no Brasil, como outro fator que contribui para a manutenção da promoção da cultura de adoção: para entender tal apontamento, é justo relembrar a obra "Pedagogia da Autonomia", do patrono da educação brasileira, Paulo Freire, enquanto ela destaca a importância das escolas em fomentar não só o conhecimento técnico-científico, mas também habilidades socioemocionais, como respeito e empatia. Sob essa ótica, pode-se afirmar que a maioria das instituições de ensino brasileiras, uma vez que são conteudistas, não contribuem no combate a violência contra a pessoa idosa e, consequentemente, não formam indivíduos da forma como Freire idealizou.
Há, portanto, a urgência em findar essa problemática notória na estrutura do Brasil. Para isso, os locutores de informação, como noticiários televisivos e canais de imprensa em todas as plataformas, devem promover a relevância sobre a importância da cessação da violência contra a pessoa idosa. Isso, por meio de vídeos e debates com especialistas na área, com o fim de estimular a extinção da violência contra a pessoa idosa. Logo, a violência contra a pessoa idosa será mitigada no século XXI.
Com efeito, é nítido que a inoperância governamental repercute, sem sombra de dúvidas, na precariedade dos direitos fundamentais. Isso acontece, porque, como já estudado pelo historiador José Murilo de Carvalho, para haver uma cidadania completa no Brasil, é necessária a coexistência dos direitos sociais, políticos e civis. Sob essa ótica, percebe-se que quando o pilar civil não é garantido, não é possível fazer com que a cidadania seja alcançada na sociedade. Dessa forma, enquanto houver impasses relacionados à ineficiência governamental, a violência contra a pessoa idosa no Brasil será comum na população.
Outrossim, é fulcral apontar a educação, nos moldes predominantes no Brasil, como outro fator que contribui para a manutenção da promoção da cultura de adoção: para entender tal apontamento, é justo relembrar a obra "Pedagogia da Autonomia", do patrono da educação brasileira, Paulo Freire, enquanto ela destaca a importância das escolas em fomentar não só o conhecimento técnico-científico, mas também habilidades socioemocionais, como respeito e empatia. Sob essa ótica, pode-se afirmar que a maioria das instituições de ensino brasileiras, uma vez que são conteudistas, não contribuem no combate a violência contra a pessoa idosa e, consequentemente, não formam indivíduos da forma como Freire idealizou.
Há, portanto, a urgência em findar essa problemática notória na estrutura do Brasil. Para isso, os locutores de informação, como noticiários televisivos e canais de imprensa em todas as plataformas, devem promover a relevância sobre a importância da cessação da violência contra a pessoa idosa. Isso, por meio de vídeos e debates com especialistas na área, com o fim de estimular a extinção da violência contra a pessoa idosa. Logo, a violência contra a pessoa idosa será mitigada no século XXI.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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