- 22 Set 2023, 18:00
#122179
Na série "Ask 101", da Neflix, é retratato a história de 5 jovens que lutam para não serem expulsos da escola. Ao longo da trama é acompanhado o fio narrativo de Ahmet, avô de Sinan, que foi abandonado e negligênciado por sua família. Transpondo à realidade, muitos idosos são como Ahmet, vítimas de violência por seus familiares e cuidadores, dificultando a universalização de direitos assegurados pela Constituição. Nesse viés, torna-se crucial a análise dos fatores que contribuem para que esse impasse perpetue na sociedade brasileira, dentre os quais se destacam a negligência governamental e o descaso social.
Primordialmente, convém enfatizar a falta de medidas governamentais. Nesse sentido, mesmo com a criação da Lei n° 8.842 que garante a punição do agressor, de acordo com dados do G1, cerca de 30% desses indivíduos não são advertidos de forma eficiente. Sob essa óptica, Gilberto D. em sua obra "Cidadão de Papel" tece críticas aos direitos dos cidadãos que só funcionam na teoria e nunca são postos em prática. Logo, é evidente que o Estado não está desempenhando seu papel de maneira correta.
Ademais, é fundamental apontar o preconceito como impulsionador dessa problemática. Muitos idosos sofrem discriminação com base em estereótipos associados à idade, sendo expostos a piadas, infantilização e exclusão. Isso ocorre por conta da desvalorização daquilo que já se viveu, tal como afirmava Walter Benjamin, com a "Teoria do empobrecimento". Sendo assim, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de combater esses obstáculos. Para isso, o Governo deve punir esses criminosos de modo eficaz, com a criação de multas e a retirada dos idosos de seus agressores, a fim de diminuir essa violência. Além disso, o Estatuto da Pessoa Idosa, deve, através do meio midiático com posts em redes sociais, campanhas acerca das consequências da exclusão e do etarismo na saúde mental desses vulnerabilizados. Assim, se consolidará uma sociedade menos violenta e mais inclusiva, onde os direitos dos cidadãos serão postos em prática e não somente no papel como afirma Gilberto.
Primordialmente, convém enfatizar a falta de medidas governamentais. Nesse sentido, mesmo com a criação da Lei n° 8.842 que garante a punição do agressor, de acordo com dados do G1, cerca de 30% desses indivíduos não são advertidos de forma eficiente. Sob essa óptica, Gilberto D. em sua obra "Cidadão de Papel" tece críticas aos direitos dos cidadãos que só funcionam na teoria e nunca são postos em prática. Logo, é evidente que o Estado não está desempenhando seu papel de maneira correta.
Ademais, é fundamental apontar o preconceito como impulsionador dessa problemática. Muitos idosos sofrem discriminação com base em estereótipos associados à idade, sendo expostos a piadas, infantilização e exclusão. Isso ocorre por conta da desvalorização daquilo que já se viveu, tal como afirmava Walter Benjamin, com a "Teoria do empobrecimento". Sendo assim, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de combater esses obstáculos. Para isso, o Governo deve punir esses criminosos de modo eficaz, com a criação de multas e a retirada dos idosos de seus agressores, a fim de diminuir essa violência. Além disso, o Estatuto da Pessoa Idosa, deve, através do meio midiático com posts em redes sociais, campanhas acerca das consequências da exclusão e do etarismo na saúde mental desses vulnerabilizados. Assim, se consolidará uma sociedade menos violenta e mais inclusiva, onde os direitos dos cidadãos serão postos em prática e não somente no papel como afirma Gilberto.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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