- 17 Out 2023, 14:13
#122943
Uma pesquisa recente na revista PLOS ONE sugere que os humanos ainda não atingiram sua idade máxima podendo nem haver uma, e em países que valorizam a velhice, idosos tendem a viver com mais saúde. Porém, no Brasil, as necessidades econômicas e sociais básicas da terceira idade não está sendo supridas dignamente. Nessa conjuntura, o maior desafio brasileiro em relação ao envelhecimento populacional reside na falta de preparo para atender as demandas da população anciã, juntamente com as descriminações por parte da população jovem.
De acordo com o filósofo inglês Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar da população. Entretanto, tal conjuntura, não se aplica no Brasil devido à negligência estatal, colaborando assim, para a falta de infraestrutura nos espaços públicos, resultando, certamente, na crescente judicialização da saúde e assistência social.
Em segundo plano, é de conhecimento geral, que, a população brasileira, vive em uma sociedade individualista e ególatra, como resultado, a dinamicidade do mundo contemporâneo atrapalha a inclusão dos idosos. Ademais, os avanços tecnológicos não foram acompanhados e poucos têm a benevolência de inseri-los no “mundo novo’’. Esse cenário, evidência como a sociedade atual é egocêntrica, ilustrando a ideia da Modernidade Líquida de Zygmaunt Bauman, em que, segundo ele, as relações ocorrem pelos vãos dos dedos.
Portanto, a exclusão social dos idosos é uma questão evidente e deve ser combatida. Para isso, urge que o Ministério da Educação (MEC), juntamente às escolas e à mídia, coloque em rigor projetos que possam trazer reflexões, principalmente a jovens, sobre como praticar a integridade, executando através de debates nas salas de aula sobre a temática e expondo nas mídias televisivas de como denunciar violações nos direitos assegurados aos idosos. Além disso, o Ministério da Fazenda deve promover mudanças na Previdência Social, garantindo uma maior facilidade e garantia na aposentadoria, sendo realizado por meio das Prefeituras, a fim de aumentar o poder aquisitivo e investir em acessibilidades e opções de entretenimento para a terceira idade.
De acordo com o filósofo inglês Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar da população. Entretanto, tal conjuntura, não se aplica no Brasil devido à negligência estatal, colaborando assim, para a falta de infraestrutura nos espaços públicos, resultando, certamente, na crescente judicialização da saúde e assistência social.
Em segundo plano, é de conhecimento geral, que, a população brasileira, vive em uma sociedade individualista e ególatra, como resultado, a dinamicidade do mundo contemporâneo atrapalha a inclusão dos idosos. Ademais, os avanços tecnológicos não foram acompanhados e poucos têm a benevolência de inseri-los no “mundo novo’’. Esse cenário, evidência como a sociedade atual é egocêntrica, ilustrando a ideia da Modernidade Líquida de Zygmaunt Bauman, em que, segundo ele, as relações ocorrem pelos vãos dos dedos.
Portanto, a exclusão social dos idosos é uma questão evidente e deve ser combatida. Para isso, urge que o Ministério da Educação (MEC), juntamente às escolas e à mídia, coloque em rigor projetos que possam trazer reflexões, principalmente a jovens, sobre como praticar a integridade, executando através de debates nas salas de aula sobre a temática e expondo nas mídias televisivas de como denunciar violações nos direitos assegurados aos idosos. Além disso, o Ministério da Fazenda deve promover mudanças na Previdência Social, garantindo uma maior facilidade e garantia na aposentadoria, sendo realizado por meio das Prefeituras, a fim de aumentar o poder aquisitivo e investir em acessibilidades e opções de entretenimento para a terceira idade.