A Declaração Universal de Direitos Humanos-D.U.D.H-garante direito à todos cidadãos brasileiros. Entretanto, o crescente número de casos de violência contra os idosos, anula esse documento, seja por desrespeitar a integridade física e mental, seja por excluí-los de seus devidos direitos. Logo, esse cenário carece de intervenção.

Dessa forma, é vigente como os Idosos sofrem com essas atitudes sem embasamento. Sob esse viés, vê se que um dos meios de ataques que acontecem com uma grande frequência, se dá por meio de abusos físicos e mentais, isto é, tapas, empurrões, gritos e ameaças. Ilustra bem esse cenário, casos do cotidiano, onde famílias cogitam somente o capital do indivíduo, não se importando adequadamente para que vivam uma vida saudável. Logo, essa celeuma mostra uma sociedade em desequilíbrio.

Além disso, existe para essa faixa etária direitos, mas, a própria comunidade o anula deles. Sob esse prima, é direito dos indivíduos ter um lar, porém, o abandono é decorrente e as suas necessidades são deixadas de lado. Exemplifica esse quadro, a maneira como o exposto se mantém vigente, sendo consequências da abstinência de noção e ignorância da população. Tal cenário, abre assim, mazelas na teia coletiva.

Denota-se no exposto, que com urgência se necessita de propostas governamentais. Portanto, cabe ao Ministério da Saúde-define políticas e diretrizes da saúde-fundar novos projetos baseados no Estatuto dos Idosos, e assim, promover uma campanha que conscientize em massa sobre o crime que praticam e suas consequências na vida das vítimas, mudando o cenário de arrogância, ocorrendo então a valorização mental e física desse determinado grupo, reconhecendo assim a sua funcionalidade na criação história e cultural do nosso estado.