- 18 Jul 2023, 15:35
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Idealizado pelo filósofo Raimundo Teixeira, em 1889, com base nos princípios do positivismo, o lema "Ordem e Progresso" - escrito na bandeira brasileira - expõe um dos objetivos da nação: o avanço da sociedade mediante a defesa da ordem. A efetivação desse propósito, porém, mostra-se distante, uma vez que a violência contra o idoso no Brasil, configura um grave desafio a ser enfrentado pela população. Nessa lógica, é preciso analisar não só o papel do Governo, como também o da Família, para que esse impasse venha ser resolvido.
Diante disso, é preciso, rememorar o Contrato Social, trabalho pelo filósofo John Locke, em que os indivíduos cedem sua confiança ao Estado, que, tal qual, deve garantir os direitos básicos. No entanto, tal contrato é quebrado na medida em que as autoridades não ofertam propostas significativas que, objetivem a segurança de indivíduos que se encontram na terceira idade. Logo, denuncia-se que o segmento estatal não cumpre seu papel, viabilizando problemas físicos e psicológicos ocorridos por essa parcela populacional.
Além disso, a displicência da Família também alimenta a problemática. Nesse viés, o sociólogo Zygmunt Bauman, afirma que, algumas instituições deixaram de exercer a sua função, operando como "zumbis". A luz da lógica baumaniana, a ausência de cuidados expõe a face zumbificada do ciclo familiar, que, embora seja responsável pelo bem-estar, essa instância se omite de sua responsabilidade social. Dessa forma, é preciso que essa instituição adote um novo posicionamento, para que os idosos possam ter seus direitos garantidos dentro da rede de apoio familiar.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Dessa forma, o Estado - enquanto garantidor dos direitos fundamentais - deve, por meio das Mídias Sociais, criar campanhas a respeito da violência contra o idoso, a fim de conter tal problemática. Além disso, o Ministério dos Direitos Humanos, deveria promover palestras as famílias, sobre os cuidados com os idosos, no intuito de evitar a hostilidade contra essa faixa etária. Com isso, será possível converter o objetivo elencado na bandeira nacional em realidade.
Diante disso, é preciso, rememorar o Contrato Social, trabalho pelo filósofo John Locke, em que os indivíduos cedem sua confiança ao Estado, que, tal qual, deve garantir os direitos básicos. No entanto, tal contrato é quebrado na medida em que as autoridades não ofertam propostas significativas que, objetivem a segurança de indivíduos que se encontram na terceira idade. Logo, denuncia-se que o segmento estatal não cumpre seu papel, viabilizando problemas físicos e psicológicos ocorridos por essa parcela populacional.
Além disso, a displicência da Família também alimenta a problemática. Nesse viés, o sociólogo Zygmunt Bauman, afirma que, algumas instituições deixaram de exercer a sua função, operando como "zumbis". A luz da lógica baumaniana, a ausência de cuidados expõe a face zumbificada do ciclo familiar, que, embora seja responsável pelo bem-estar, essa instância se omite de sua responsabilidade social. Dessa forma, é preciso que essa instituição adote um novo posicionamento, para que os idosos possam ter seus direitos garantidos dentro da rede de apoio familiar.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Dessa forma, o Estado - enquanto garantidor dos direitos fundamentais - deve, por meio das Mídias Sociais, criar campanhas a respeito da violência contra o idoso, a fim de conter tal problemática. Além disso, o Ministério dos Direitos Humanos, deveria promover palestras as famílias, sobre os cuidados com os idosos, no intuito de evitar a hostilidade contra essa faixa etária. Com isso, será possível converter o objetivo elencado na bandeira nacional em realidade.