- 08 Mai 2024, 11:11
#129305
Em 1988, representantes do povo — reunidos em assembleia constituinte — instruíram o estado de direito, a fim de garantir a segurança como valor supremo de uma sociedade fraterna. Entretanto, a persistência da violência diante as torcidas organizadas nos recintos esportivos impedindo a norma constitucional seja aplicado na prática. Com efeito, para superar a essa triste realidade presente no âmbito brasileiro, há de se combater a hostilidade existentes nesses ambientes, bem como a maldade humana.
Diante esse cenário, a crueldade nas arenas representa uma incoerência, visto que os estádios deveriam promover união e diversão. Sob esse viés, Nelson Mandela, ex-presidente da África do Sul, decidiu sediar, em 1995, a copa do Mundo de Rúgbi e promoveu a comunhão social dos recintos esportivos, onde brancos e pretos ficaram de um mesmo lado propósitos iguais. Todavia, no Brasil contemporâneo, se mostra incapaz de experimentar o tal ideal proposto por Mandela, uma vez que os ambiente brasileiros são cenários de preconceito e de conflitos. Logo, se a falta de empatia se mantiver, as arenas serão ambientes hostis e sem um dos principais objetivos do esporte: a harmonia.
Além disso, a maldade humana contribui para a perpetuação da crueldade em estádios. Nesse contexto, a filosofia Hannah Arendt, em sua obra "Eichmann em Jerusalém", desenvolveu o conceito de banalidade do mal, segundo o qual as atitudes cruéis fazem parte do cotidiano moderno, ou seja, quando uma atitude hostil é repetida com frequência, a comunidade para de vê-la como errônea. Desse modo, a ocorrência dos casos de violências nos jogos evidencia-se com a maldade humana denunciada pela filosofia alemã. Assim, é necessário combater a banalização do mal destinado a promover paz nas arenas brasileiras.
É urgente, portanto, que medidas sejam tomadas a fim de superar a violência gerada pelas torcidas nos estádios. Diante disso, é imprescindível que o Ministério da Cidadania, sob a égide da Secretaria Especial do Esporte, promova a desestimulação da brutalidade em eventos esportivos. Isso pode ser alcançado por meio de campanhas tanto nos próprios locais de competição quanto nos meios de comunicação, tendo a intenção de conscientizar a sociedade sobre as sérias consequências desse comportamento. Ademais, a Confederação Brasileira de Esportes (CBE) deve intensificar a fiscalização, garantindo um ambiente acrescentado de segurança e acolhedor para todos os envolvidos, eliminando o receio de participar ativamente da competição esportiva. Imediante, é fundamental que a CBE destaque a importância da união e da solidariedade, na prática dos jogos esportivos, visando erradicar a cultura hostil e promover a bondade entre os indivíduos. Dessa forma, o Brasil estará mais próximo de concretizar os ideais defendidos por Nelson Mandela.
Diante esse cenário, a crueldade nas arenas representa uma incoerência, visto que os estádios deveriam promover união e diversão. Sob esse viés, Nelson Mandela, ex-presidente da África do Sul, decidiu sediar, em 1995, a copa do Mundo de Rúgbi e promoveu a comunhão social dos recintos esportivos, onde brancos e pretos ficaram de um mesmo lado propósitos iguais. Todavia, no Brasil contemporâneo, se mostra incapaz de experimentar o tal ideal proposto por Mandela, uma vez que os ambiente brasileiros são cenários de preconceito e de conflitos. Logo, se a falta de empatia se mantiver, as arenas serão ambientes hostis e sem um dos principais objetivos do esporte: a harmonia.
Além disso, a maldade humana contribui para a perpetuação da crueldade em estádios. Nesse contexto, a filosofia Hannah Arendt, em sua obra "Eichmann em Jerusalém", desenvolveu o conceito de banalidade do mal, segundo o qual as atitudes cruéis fazem parte do cotidiano moderno, ou seja, quando uma atitude hostil é repetida com frequência, a comunidade para de vê-la como errônea. Desse modo, a ocorrência dos casos de violências nos jogos evidencia-se com a maldade humana denunciada pela filosofia alemã. Assim, é necessário combater a banalização do mal destinado a promover paz nas arenas brasileiras.
É urgente, portanto, que medidas sejam tomadas a fim de superar a violência gerada pelas torcidas nos estádios. Diante disso, é imprescindível que o Ministério da Cidadania, sob a égide da Secretaria Especial do Esporte, promova a desestimulação da brutalidade em eventos esportivos. Isso pode ser alcançado por meio de campanhas tanto nos próprios locais de competição quanto nos meios de comunicação, tendo a intenção de conscientizar a sociedade sobre as sérias consequências desse comportamento. Ademais, a Confederação Brasileira de Esportes (CBE) deve intensificar a fiscalização, garantindo um ambiente acrescentado de segurança e acolhedor para todos os envolvidos, eliminando o receio de participar ativamente da competição esportiva. Imediante, é fundamental que a CBE destaque a importância da união e da solidariedade, na prática dos jogos esportivos, visando erradicar a cultura hostil e promover a bondade entre os indivíduos. Dessa forma, o Brasil estará mais próximo de concretizar os ideais defendidos por Nelson Mandela.