- 03 Nov 2023, 23:51
#124848
Segundo o filósofo Paulo Freire, o espaço escolar é um lugar privilegiado para a aprendizagem, tendo em vista que ela é o que torna o ser humano mais humano. Em contra partida com o passar dos anos, as escolas vêm apresentando altos níveis de violência escolar, oriunda das diferenças socioeconômicas e da marginalização social em sala de aula.
O filme "O triunfo", conta a história de um professor que atuava em escolas primárias nos Estados Unidos, possuindo excelentes metodologias de ensino e ótimos resultados em sala de aula. Certo dia esse professor, resolve se mudar para uma outra unidade de ensino, em seguida acabara se tornando mentor da sala mais conturbada daquela escola. A sala era difícil e improdutiva em razão as diferenças socioeconômicas que eram invalidadas e que em outrora eclodiam e frequentemente acabavam se formando vários conflitos envolvendo violências, tanto entre os alunos, quanto ao professor.
"A violência não é um sinal de força, mas de medo e desespero", frase do Dalai Lama. Ademais, percebe-se nas unidades de ensino, a marginalização social, não só associada a alunos, mas também para com educadores. Ações como: Bullying, racismo, misoginia, LGBTQIA+fobia e outras, são vislumbradas em sala de aula, acarretando em evasão escolar, problemas psicológicos e em pior das hipóteses suicídios.
Um plebiscito se ascende! Urge a necessidade da intervenção do ministério público, do ministério da saúde e do ministério da educação nessas causas, promovendo: Palestras sobre a violência escolar nos núcleos de ensino, conscientizando alunos e profissionais da educação sobre a seriedade do tema; práticas integrativas que auxiliem os alunos profissionais escolares a desconstrirem preconceitos e apoiarrem outros alunos e profissionais da educação; além de disponibilizarem os serviços de assistentes sociais e psicólogos para dar assistência nas condições frágeis em sala de aula, promovendo assim um ambiente mais saudável, produtivo e integrado como no filme "O triunfo".
O filme "O triunfo", conta a história de um professor que atuava em escolas primárias nos Estados Unidos, possuindo excelentes metodologias de ensino e ótimos resultados em sala de aula. Certo dia esse professor, resolve se mudar para uma outra unidade de ensino, em seguida acabara se tornando mentor da sala mais conturbada daquela escola. A sala era difícil e improdutiva em razão as diferenças socioeconômicas que eram invalidadas e que em outrora eclodiam e frequentemente acabavam se formando vários conflitos envolvendo violências, tanto entre os alunos, quanto ao professor.
"A violência não é um sinal de força, mas de medo e desespero", frase do Dalai Lama. Ademais, percebe-se nas unidades de ensino, a marginalização social, não só associada a alunos, mas também para com educadores. Ações como: Bullying, racismo, misoginia, LGBTQIA+fobia e outras, são vislumbradas em sala de aula, acarretando em evasão escolar, problemas psicológicos e em pior das hipóteses suicídios.
Um plebiscito se ascende! Urge a necessidade da intervenção do ministério público, do ministério da saúde e do ministério da educação nessas causas, promovendo: Palestras sobre a violência escolar nos núcleos de ensino, conscientizando alunos e profissionais da educação sobre a seriedade do tema; práticas integrativas que auxiliem os alunos profissionais escolares a desconstrirem preconceitos e apoiarrem outros alunos e profissionais da educação; além de disponibilizarem os serviços de assistentes sociais e psicólogos para dar assistência nas condições frágeis em sala de aula, promovendo assim um ambiente mais saudável, produtivo e integrado como no filme "O triunfo".
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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