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Por layane09
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#120815
O quadro expressionista "O grito", do pintor norueguês Edvard Munch, retrata a inquietude, o medo e a desesperança refletidos de profunda desolação. Para além da obra, observa-se que, na conjunta brasileira contemporânea, o sentimento de milhares de indivíduos assolados pela a violência das escolas brasileiras é, amiudamente, semelhante ao ilustrado pelo artista. Nesse viés, torna-se crucial analisar as causas desse revés, dentre as quais destacam a falta de investimento na educação e a desigualdade social.
Em primeiro análise, é imperioso analisar a ausência de medidas governamentais para combater a falta de investimento na educação. No filme "a vida depois", é retratado a vida dos alunos pós atentado na escola. - "Queremos uma mudança real! Política honesta que torne a escola um local seguro para aprendermos e crescermos."- Nick Feinstein (personagem). Desse modo, fora da ficção distingue-de que a realidade em que vivenciamos é idêntica ao filme. Portanto, fica claro, que as autoridades, com urgência, precisam mudar o seu posicionamento diante do impasse.
Outrossim, é crucial explorar o efeito da desigualdade social como outro agente influenciador. De acordo com o artigo 1° da Declaração Universal dos Direitos Humanos, todos os indivíduos nascem livres e iguais em dignidade e direito. Diante desse pressuposto, percebe-se que esse preceito não é concretizado na sociedade já que o Estado não cria medidas protetivas voltadas as escolas públicas. Dertarte, tudo isso retarda a resolução do empecilho, já que a desigualdade social contribuiu para perpetuação desse cenário caótico.
Portanto, urge que o Ministério da Educação - órgão governamental responsável por cuidar das escolas - deve criar, mediante verbas governamentais para proteção dos alunos. Isso pode ser feito por meio de mais seguranças nos arredores dos institutos escolares, câmeras de segurança dentro e fora dos colégios e supervisionamento de viaturas da polícia no dia a dia. Com essa ação, a sociedade brasileira poderá chegar perto de convicções platônicas, e, além disso, alcançar o bem-estar social.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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