- 26 Jul 2023, 15:16
#119814
A Constituição Federal de 1988 - norma de maior hierarquia do sistema jurídico brasileiro - assegura o direito à segurança sem distinção de qualquer natureza. No entanto, a população se encontra distante da realidade prometida pela norma constitucional devido a violência nas escolas. Dessa forma, torna-se evidente o bullying e a desigualdade social.
Em uma primeira análise, deve-se destacar o bullying como impulsionador das agressões ocorridas no ambiente escolar. Nesse sentido, a família deve ser interventora, sob tal ótica, o psicanalistas Freud, afirma que o ser humano configura-se como um sintoma social, refletindo em seus hábitos, aspectos do seu cotidiano. Assim, crianças que vivem em ambientes conflituosos tendem a manter esse comportamento no decorrer de suas vidas, refletindo tais ações, principalmente na escola. Assim sendo, uma criança socialmente educada seria a solução para a não propagação do bullying.
Ademais, é fundamental apontar que a desigualdade social contribui para a disseminação da violência escolar. Segundo a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) o Brasil lidera o ranking de países com maior índice de violência contra professores, chegando a 12,5% em 2013, tendo casos ocorridos na maioria das vezes em instituições públicas de ensino. Diante de tal exposto, percebe-se que as escolas públicas são as mais afetadas por falta de assistência governamental em relação ao psicológico de mestres e alunos, gerando conflitos dentro das salas de aula por ausência de diálogos. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater tais obstáculos. Para isso, é necessário que o Ministério da Educação promova atendimento psicológico nas escolas, tal ação deve ocorrer por meio de palestras sobre a importância do diálogo, e também, por meio de acolhimento individual afim de melhorar a relação entre aluno e professor no âmbito escolar, além da divulgação nas redes sociais sobre a importância da educação vinda da família. Assim, será possível construir uma sociedade permeada pela efetivação dos elementos elencados na Magna Carta.
Em uma primeira análise, deve-se destacar o bullying como impulsionador das agressões ocorridas no ambiente escolar. Nesse sentido, a família deve ser interventora, sob tal ótica, o psicanalistas Freud, afirma que o ser humano configura-se como um sintoma social, refletindo em seus hábitos, aspectos do seu cotidiano. Assim, crianças que vivem em ambientes conflituosos tendem a manter esse comportamento no decorrer de suas vidas, refletindo tais ações, principalmente na escola. Assim sendo, uma criança socialmente educada seria a solução para a não propagação do bullying.
Ademais, é fundamental apontar que a desigualdade social contribui para a disseminação da violência escolar. Segundo a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) o Brasil lidera o ranking de países com maior índice de violência contra professores, chegando a 12,5% em 2013, tendo casos ocorridos na maioria das vezes em instituições públicas de ensino. Diante de tal exposto, percebe-se que as escolas públicas são as mais afetadas por falta de assistência governamental em relação ao psicológico de mestres e alunos, gerando conflitos dentro das salas de aula por ausência de diálogos. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater tais obstáculos. Para isso, é necessário que o Ministério da Educação promova atendimento psicológico nas escolas, tal ação deve ocorrer por meio de palestras sobre a importância do diálogo, e também, por meio de acolhimento individual afim de melhorar a relação entre aluno e professor no âmbito escolar, além da divulgação nas redes sociais sobre a importância da educação vinda da família. Assim, será possível construir uma sociedade permeada pela efetivação dos elementos elencados na Magna Carta.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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