- 02 Nov 2023, 22:26
#124557
O jornalista Gilberto Dimenstein, ao produzir a obra "Cidadão de Papel”, afirmou que a consolidação de uma sociedade democrática exige a garantia dos direitos fundamentais de um povo. No entanto, ao observar a realidade brasileira a arquitetura hostil e a desurbanidade, constata-se que esse benefício não tem sido pragmaticamente assegurado. Com efeito, é imprescindível enunciar o aspecto sociocultural e a insuficiência legislativa como pilares fundamentais da chaga.
Em primeira análise, torna-se evidente a influência do fator social. Sob tal perspectiva, é oportuno assinalar que, conforme o pensador Émile Durkheim, a sociedade deve ser analisada de maneira crítica e distanciada do senso comum. Nesse sentido, a proposta do sociólogo pode ser aplicada quando se observa a arquitetura hostil e a desurbanidade. Destarte, discorrer criticamente essa problemática é o primeiro passo para a efetivação de um país equânime.
Ademais, é cabível pontuar que a ineficácia das leis corrobora a persistência da vicissitude. A esse respeito, o filósofo grego Aristóteles afirmou que o objetivo de política é promover a vida digna aos cidadãos. Nessa lógica, a conjuntura vigente contrasta o ideal aristotélico, posto que a arquitetura hostil e a desurbanidade é presente no cenário nacional. Assim, medidas precisam ser tomadas à fito de atenuar o revés.
Infere-se, portanto, que o imbróglio necessita ser solucionado. Logo, a mídia - entidade responsável por disseminar informações - por intermédio de programas televisivos de grande audiência, irá discutir com profissionais especialistas nessa área, com o objetivo de mostrar as reais consequências do problema. Essa medida ocorrerá por meio da elaboração de um projeto estatal, em parceria com as emissoras de televisão. Feito esses pontos, com a visão crítica de Durkheim e a justiça de Aristóteles, a sociedade brasileira deixará de ser uma sociedade de papel, como enfatizou Dimenstein.
Em primeira análise, torna-se evidente a influência do fator social. Sob tal perspectiva, é oportuno assinalar que, conforme o pensador Émile Durkheim, a sociedade deve ser analisada de maneira crítica e distanciada do senso comum. Nesse sentido, a proposta do sociólogo pode ser aplicada quando se observa a arquitetura hostil e a desurbanidade. Destarte, discorrer criticamente essa problemática é o primeiro passo para a efetivação de um país equânime.
Ademais, é cabível pontuar que a ineficácia das leis corrobora a persistência da vicissitude. A esse respeito, o filósofo grego Aristóteles afirmou que o objetivo de política é promover a vida digna aos cidadãos. Nessa lógica, a conjuntura vigente contrasta o ideal aristotélico, posto que a arquitetura hostil e a desurbanidade é presente no cenário nacional. Assim, medidas precisam ser tomadas à fito de atenuar o revés.
Infere-se, portanto, que o imbróglio necessita ser solucionado. Logo, a mídia - entidade responsável por disseminar informações - por intermédio de programas televisivos de grande audiência, irá discutir com profissionais especialistas nessa área, com o objetivo de mostrar as reais consequências do problema. Essa medida ocorrerá por meio da elaboração de um projeto estatal, em parceria com as emissoras de televisão. Feito esses pontos, com a visão crítica de Durkheim e a justiça de Aristóteles, a sociedade brasileira deixará de ser uma sociedade de papel, como enfatizou Dimenstein.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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