- 01 Nov 2023, 14:45
#124178
No seriado “Chaves” retrata em seus episódios um menino carente de afeto como personagem principal, embora ficcional, pôde-se estabelecer um paralelo entre o audiovisual e a realidade atual. Observa-se que poucas discussões têm ocorrido acerca do abandono afetivo de crianças no Brasil, causando impactos como falta de autoestima e problemas psicológicos. Isso ocorre devido à insuficiência governamental e ao silenciamento midiático: fatos que culminam em preocupantes mazelas. Diante disso, é imprescindível refletir e intervir em tais problemáticas em prol da plena harmonia brasileira.
Sob essa perspectiva, é crucial pontuar que o problema deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências.
Segundo o filósofo inglês Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar da população. Entretanto, isso não ocorre na prática, uma vez que não é possível fazer alguém amar outra pessoa porém é indispensável a conscientização dos pais. Desse modo, faz-se necessária a reformulação dessa postura estatal urgentemente.
Ademais, convém destacar que conforme o filósofo Pierre Bordieu, "O que foi criado para ser instrumento de democracia não deve ser convertido em mecanismo de opressão". Nesse contexto, observa-se que a mídia, em vez de promover conhecimento acerca da problemática à população, influencia na falta de debates, já que - em redes sociais, programas de TV e rádios - não há referências para os individuos. Consequentemente, com a sociedade sem informações, não haverá participação ativa e embasamento para discussões, gerando, assim, um déficit no exercício da cidadania.
Portanto, fica evidente que para esse empecilho ser resolvido, é necessário que o Governo Brasileiro, por meio do Ministério das Comunicações, crie campanhas educativas tanto no meio fisico como no virtual, elaborando propagandas em panfletos, rádios, televisão e redes sociais. Essa medida tem a finalidade de instruir a população sobre o abandono paternal, findando com o silenciamento midiático e, também, com a insuficiência governamental, visto que o Estado irá ao encontro da afirmativa de Hobbes. Posto isto, a partir dessas ações, espera-se promover a construção de um Brasil melhor.
Sob essa perspectiva, é crucial pontuar que o problema deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências.
Segundo o filósofo inglês Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar da população. Entretanto, isso não ocorre na prática, uma vez que não é possível fazer alguém amar outra pessoa porém é indispensável a conscientização dos pais. Desse modo, faz-se necessária a reformulação dessa postura estatal urgentemente.
Ademais, convém destacar que conforme o filósofo Pierre Bordieu, "O que foi criado para ser instrumento de democracia não deve ser convertido em mecanismo de opressão". Nesse contexto, observa-se que a mídia, em vez de promover conhecimento acerca da problemática à população, influencia na falta de debates, já que - em redes sociais, programas de TV e rádios - não há referências para os individuos. Consequentemente, com a sociedade sem informações, não haverá participação ativa e embasamento para discussões, gerando, assim, um déficit no exercício da cidadania.
Portanto, fica evidente que para esse empecilho ser resolvido, é necessário que o Governo Brasileiro, por meio do Ministério das Comunicações, crie campanhas educativas tanto no meio fisico como no virtual, elaborando propagandas em panfletos, rádios, televisão e redes sociais. Essa medida tem a finalidade de instruir a população sobre o abandono paternal, findando com o silenciamento midiático e, também, com a insuficiência governamental, visto que o Estado irá ao encontro da afirmativa de Hobbes. Posto isto, a partir dessas ações, espera-se promover a construção de um Brasil melhor.