- 04 Jun 2024, 10:30
#130295
bandono afetivo do idoso no Brasil
Djamila Ribeiro afima que o primeiro passo a ser dado para solucionar uma questão retirá-la da invisibilidade. Na realidade brasileira, a crítica da autora é verificada no abandono afetivo do idoso no Brasil, que à cada dia se agravo no país, fazendo com que os abandonados vão parar em abrigos.
Nesse cenário, ressalta-se, de início, que a displicência do governo é um fator do problema. John Loke, define que "as leis fizeram-se para os homesm e não para as leis". De fato, a legislação tem papel crucial no abandona afetivo. Com isso, emerge um problema sério, em virtude do abandono do Idoso, ele se configura com qualquer tipo de negligência ou até mesmo a ausência dos familiares para uma pessoa idosa.
Além disso, a influência dos meios digitais é um fator agravante no que tange ao problema. Para Cimamanda Adichie, mudar o "status quo"- o estado atual das coisas- é sempre penoso. Seja em um lar na própria casa, em um hospital... deixar o idoso à propria sorte, sem amparo, atenção e cuidado pode ser caracterizado como crime. As denúncias de abandono e violência dobraram em 2023. Segundo o Ministério dos Direitos Humanos foram 22.636 registro em 2023 contra 11.359 em 2022.
Portanto, é necessário que esta situação seja dissolvida. Para isso, o governo, órgão responsável por garantir a condição e existência de todos, deve prover apoio psicológico os idosos e financeiramente as casas de apoio, a fim de sanar a vulnerabilidade socioeconômica existente no cotidiano desses grupos. Paralelamente, os meios de comunicação precisam se destacar em divulgações para combater a falta de afeto e respeito pelos mais velhos. Assim, será possível solucionar esta questão, pois será retirada do cenário de invisibilidade, como propõe Djamila.
Djamila Ribeiro afima que o primeiro passo a ser dado para solucionar uma questão retirá-la da invisibilidade. Na realidade brasileira, a crítica da autora é verificada no abandono afetivo do idoso no Brasil, que à cada dia se agravo no país, fazendo com que os abandonados vão parar em abrigos.
Nesse cenário, ressalta-se, de início, que a displicência do governo é um fator do problema. John Loke, define que "as leis fizeram-se para os homesm e não para as leis". De fato, a legislação tem papel crucial no abandona afetivo. Com isso, emerge um problema sério, em virtude do abandono do Idoso, ele se configura com qualquer tipo de negligência ou até mesmo a ausência dos familiares para uma pessoa idosa.
Além disso, a influência dos meios digitais é um fator agravante no que tange ao problema. Para Cimamanda Adichie, mudar o "status quo"- o estado atual das coisas- é sempre penoso. Seja em um lar na própria casa, em um hospital... deixar o idoso à propria sorte, sem amparo, atenção e cuidado pode ser caracterizado como crime. As denúncias de abandono e violência dobraram em 2023. Segundo o Ministério dos Direitos Humanos foram 22.636 registro em 2023 contra 11.359 em 2022.
Portanto, é necessário que esta situação seja dissolvida. Para isso, o governo, órgão responsável por garantir a condição e existência de todos, deve prover apoio psicológico os idosos e financeiramente as casas de apoio, a fim de sanar a vulnerabilidade socioeconômica existente no cotidiano desses grupos. Paralelamente, os meios de comunicação precisam se destacar em divulgações para combater a falta de afeto e respeito pelos mais velhos. Assim, será possível solucionar esta questão, pois será retirada do cenário de invisibilidade, como propõe Djamila.