- 27 Mai 2024, 13:43
#130015
O artigo 227 da Constituição Federal do Brasil, conforme o ECA, garante prioridade absoluta às crianças e jovens, assegurando-lhes direitos fundamentais como saúde, educação, lazer e convivência familiar. No entanto, a realidade brasileira não corresponde plenamente ao que está estabelecido no documento federativo, evidenciando o abandono paterno no Brasil. Nesse contexto, é crucial examinar as causas subjacentes dessa situação: dificuldades financeiras e despreparo psicológico.
Inicialmente, é válido ressaltar que as adversidades financeiras são uma das principais fragilidades desse cenário. Conforme pesquisas realizadas pelo IBGE em 2015, a conjuntura do país revela que 11 milhões de mães solo precisam sustentar a casa e cuidar de seus filhos sem ajuda do genitor. Em paralelo, esse quadro se agrava ainda mais pela falta de assistência das políticas públicas, na qual deveria auxiliar essas mulheres tanto financeiramente quanto psicologicamente. Em vista disso, a precariedade do mercado de trabalho muitas vezes se nega a proporcionar condições adequadas na qual elas possam conciliar emprego e responsabilidades familiares, deixando-as sem alternativas tendo que aceitar empregos informais e de baixa remuneração, no qual não oferecem estabilidade nem benefícios. Dessa forma, as mães solo enfrentam uma dupla jornada, impactando negativamente a sua qualidade de vida e a dos seus filhos.
Além disso, é crucial destacar que o despreparo psicológico da criança é outro fator presente diante do afastamento do genitor. De acordo com estudos de Freud, o pai desempenha um papel crucial na formação do superego, responsável pelos padrões morais e éticos da personalidade e com sua ausência torna tudo mais desafiador. Nessa perspectiva, a carência paterna gera vulnerabilidades, deixando os jovens desamparados emocionalmente, sem uma figura de apoio, resultando em problemas de autoestima e dificuldades acadêmicas e profissionais futuras. Dessa maneira, diante dessas concepções, percebe-se que a mãe sofre ao educar as crianças as quais passam por esse tipo de circunstância, contribuindo para mantê-las seguras e livres de contrariedades da sociedade atual. Por conseguinte, é perceptível que o distanciamento paterno pode ter consequências profundas e multifacetadas na vida das crianças e adolescentes.
Portanto, fica evidente a necessidade de mudanças no cenário de abandono paterno. Diante disso, o Ministério de Assistência Social deve adotar medidas, tais como a criação de programas de assistência financeira destinados às mães solteiras em situação de vulnerabilidade. Tal auxílio financeiro teria o poder de incluir, subsídios para creches e contribuição alimentar. Ademais, o Ministério da Família tem de elaborar campanhas psicológicas nas escolas, visando oferecer suporte às crianças e jovens o qual passam dificuldades emocionais devido a essa conjuntura. Com isso, poderiam inserir sessões de aconselhamento individual e em grupo focadas no desenvolvimento emocional. Somente assim, o Brasil poderá se aproximar do pleno cumprimento do artigo 227 da Carta Magna, garantindo um ambiente mais saudável e acolhedor.
Inicialmente, é válido ressaltar que as adversidades financeiras são uma das principais fragilidades desse cenário. Conforme pesquisas realizadas pelo IBGE em 2015, a conjuntura do país revela que 11 milhões de mães solo precisam sustentar a casa e cuidar de seus filhos sem ajuda do genitor. Em paralelo, esse quadro se agrava ainda mais pela falta de assistência das políticas públicas, na qual deveria auxiliar essas mulheres tanto financeiramente quanto psicologicamente. Em vista disso, a precariedade do mercado de trabalho muitas vezes se nega a proporcionar condições adequadas na qual elas possam conciliar emprego e responsabilidades familiares, deixando-as sem alternativas tendo que aceitar empregos informais e de baixa remuneração, no qual não oferecem estabilidade nem benefícios. Dessa forma, as mães solo enfrentam uma dupla jornada, impactando negativamente a sua qualidade de vida e a dos seus filhos.
Além disso, é crucial destacar que o despreparo psicológico da criança é outro fator presente diante do afastamento do genitor. De acordo com estudos de Freud, o pai desempenha um papel crucial na formação do superego, responsável pelos padrões morais e éticos da personalidade e com sua ausência torna tudo mais desafiador. Nessa perspectiva, a carência paterna gera vulnerabilidades, deixando os jovens desamparados emocionalmente, sem uma figura de apoio, resultando em problemas de autoestima e dificuldades acadêmicas e profissionais futuras. Dessa maneira, diante dessas concepções, percebe-se que a mãe sofre ao educar as crianças as quais passam por esse tipo de circunstância, contribuindo para mantê-las seguras e livres de contrariedades da sociedade atual. Por conseguinte, é perceptível que o distanciamento paterno pode ter consequências profundas e multifacetadas na vida das crianças e adolescentes.
Portanto, fica evidente a necessidade de mudanças no cenário de abandono paterno. Diante disso, o Ministério de Assistência Social deve adotar medidas, tais como a criação de programas de assistência financeira destinados às mães solteiras em situação de vulnerabilidade. Tal auxílio financeiro teria o poder de incluir, subsídios para creches e contribuição alimentar. Ademais, o Ministério da Família tem de elaborar campanhas psicológicas nas escolas, visando oferecer suporte às crianças e jovens o qual passam dificuldades emocionais devido a essa conjuntura. Com isso, poderiam inserir sessões de aconselhamento individual e em grupo focadas no desenvolvimento emocional. Somente assim, o Brasil poderá se aproximar do pleno cumprimento do artigo 227 da Carta Magna, garantindo um ambiente mais saudável e acolhedor.