- 07 Set 2024, 23:30
#133562
Os direitos humanos foram criados em 1988 como uma garantia de igualdade, a qual é descumprida no Brasil, pois se pode observar a existência de 94% de mulheres, segundo o IBGE, que são estrupada por homens e não podem recorrer ao aborto, podendo causar mortes, devido à necessidade de fazer em clínicas clandestinas. Portanto, é certo falar da criminalização de todos os casos de aborto, por ser uma morte de um feto, é um erro enraizado na sociedade, o qual não é combatido pelo estado.
Dessa forma, percebe-se que incriminar o aborto geral é uma consequência dos fundamentos marxistas e religiosos, como visto no livro "O Segundo Sexo" de Simone Beauvoir, no qual fala da opressão sofrida pelas mulheres há séculos. Dessa forma, mostrando que, em suma, a sociedade se importa mais com o feto no lugar da capacidade físicas, mentais e financeiras da mulher, podendo se refletir os problemas no filho.
Entrassem, é importante ressaltar coo o estado está sempre lutando contra esses direitos, tirando a liberdade que já tinha sido violada com o estrupo. A vista disso, o estado criam leis que reforçam as ideias do livro de Simone, onde os homens em suas ideias e interpreses decidem os direitos da mulher.
Diante dos fatos mencionados, podemos observar a necessidade de mudanças governamentais que gerem políticas que aumentam a autonomia da mulher, como legalizar o aborto. Além de desenvolver hospitais, para pessoas que não tenha condições financeiras. Transformando a ideia os Direitos humanos em ações.
Dessa forma, percebe-se que incriminar o aborto geral é uma consequência dos fundamentos marxistas e religiosos, como visto no livro "O Segundo Sexo" de Simone Beauvoir, no qual fala da opressão sofrida pelas mulheres há séculos. Dessa forma, mostrando que, em suma, a sociedade se importa mais com o feto no lugar da capacidade físicas, mentais e financeiras da mulher, podendo se refletir os problemas no filho.
Entrassem, é importante ressaltar coo o estado está sempre lutando contra esses direitos, tirando a liberdade que já tinha sido violada com o estrupo. A vista disso, o estado criam leis que reforçam as ideias do livro de Simone, onde os homens em suas ideias e interpreses decidem os direitos da mulher.
Diante dos fatos mencionados, podemos observar a necessidade de mudanças governamentais que gerem políticas que aumentam a autonomia da mulher, como legalizar o aborto. Além de desenvolver hospitais, para pessoas que não tenha condições financeiras. Transformando a ideia os Direitos humanos em ações.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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