- 02 Set 2024, 00:10
#133351
Na obra “Utopia”, do escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que o acesso igualitário à cidade em face à arquitetura hostil no Brasil apresenta barreiras o bem-estar social. À vista disso, quanto a omissão governamental quanto a desigualdade social e econômica mostra-se como um dos principais motivadores dessa problemática.
Sob essa perspectiva, é fundamental pontuar a omissão governamental como um grande óbice presente no que concerne à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências, como a segurança pública. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil devido à falta de atuação das autoridades, visto que os órgãos se mostram apáticos a essa higienização das pessoas em situação de rua devido o pensamento elitista e segregador da classe alta. Desse modo, faz-se mister a reformulação a essa postura estatal de forma urgente.
Ademais, torna-se imperativo ressaltar a desigualdade social e econômica como promotora da problemática. De acordo com o Artigo 1º da Declaração Universal dos Direitos Humanos -Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos-. Partindo desse pressuposto, investir em políticas públicas que promovam igualdade e inclusão é essencial para evitar que essa parcela da população em situação de miséria e de rua tenham seus direitos como cidadãos ameaçados devido a implementação da arquitetura hostil. Logo, destaca-se a resolução desse empecilho, já que as desigualdades sociais contribuem para a perpetuação desse quadro deletério.
Assim, medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade brasileira. Dessarte, com o intuito de mitigar o obstáculo, necessita-se, urgentemente que o Tribunal de Contas da União -órgão financeiro do Poder Executivo- juntamente com o Ministério da Cidadania -órgão do Poder Executivo-, elabore um programa de acolhimentos e assistências a essas pessoas que sofrem com a omissão e as desigualdades, através de casas de apoio para recolher os cidadãos que vivem na cidade em situação de rua. Desse modo, amenizar o problema, em médio e longo prazo, o impacto nocivo do entrave, e a coletividade alcançará a Utopia de Thomas More.
Sob essa perspectiva, é fundamental pontuar a omissão governamental como um grande óbice presente no que concerne à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências, como a segurança pública. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil devido à falta de atuação das autoridades, visto que os órgãos se mostram apáticos a essa higienização das pessoas em situação de rua devido o pensamento elitista e segregador da classe alta. Desse modo, faz-se mister a reformulação a essa postura estatal de forma urgente.
Ademais, torna-se imperativo ressaltar a desigualdade social e econômica como promotora da problemática. De acordo com o Artigo 1º da Declaração Universal dos Direitos Humanos -Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos-. Partindo desse pressuposto, investir em políticas públicas que promovam igualdade e inclusão é essencial para evitar que essa parcela da população em situação de miséria e de rua tenham seus direitos como cidadãos ameaçados devido a implementação da arquitetura hostil. Logo, destaca-se a resolução desse empecilho, já que as desigualdades sociais contribuem para a perpetuação desse quadro deletério.
Assim, medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade brasileira. Dessarte, com o intuito de mitigar o obstáculo, necessita-se, urgentemente que o Tribunal de Contas da União -órgão financeiro do Poder Executivo- juntamente com o Ministério da Cidadania -órgão do Poder Executivo-, elabore um programa de acolhimentos e assistências a essas pessoas que sofrem com a omissão e as desigualdades, através de casas de apoio para recolher os cidadãos que vivem na cidade em situação de rua. Desse modo, amenizar o problema, em médio e longo prazo, o impacto nocivo do entrave, e a coletividade alcançará a Utopia de Thomas More.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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