- 22 Ago 2024, 19:31
#132966
John Locke, filósofo inglês, destaca que é dever do estado assegurar os direitos e o bem-estar da população. Todavia, em virtude do alcoolismo no Brasil ser uma realidade na sociedade brasileira, é válido reconhecer como o poder público não atua de modo efetivo e pior, não exerce seu papel social conforme oa ideais de Locke. Nessa lógica, é possível analisar a facilidade de acesso ao álcool e as influências ambientais.
De início, percebe-se que o fácil fomenta a permanência do entrave na sociedade, dado que o álcool é legalizado. Nessa ótica ao destacar a ideologia do filósofo Platão, especificamente sobre o uso da razão para combater os problemas sociais, nota-se como essa conduta não é realizada pelos brasileiros, sobretudo quando o assunto é a bebida. Isso porque, lamentavelmente, o indivíduo não questiona a realidade na qual está inserido.
Além disso, vale ressaltar a influência como um fator que dificulta a atenuação ao empecilho, visto que a defluência é algo nítido na sociedade atual. Segundo Pierre Bourdieu, sociólogo francês, a sociedade incorpora as estruturas socias, ou seja, os indivíduos incorporam pensamentos difundidos ao longo dos anos e reproduzem com naturalidade. Isso pode ser verificado com a persistência do alcoolismo, já que a população, adequa e acostuma com esse cenário, permite que a problemática suprecitada continue em evidência, justamente por esse traço natural e banal diante dos fatos.
Urge, portanto, a a adoção de medidas para combater o problema. Nesse sentido, o ministério público precisa promover palestras por meio de escolas, redes socias e um auxílio psicológico aos familiares. Destarte, saberam lidar com o alcoólatra para que ele venha refletir suas ações e assim podendo liberta-se do vício. Feito isso, ao presenciar um estado eficiente e ativo a ideologia de John Locke poderá certamente, ser cumprida e notada no país.
De início, percebe-se que o fácil fomenta a permanência do entrave na sociedade, dado que o álcool é legalizado. Nessa ótica ao destacar a ideologia do filósofo Platão, especificamente sobre o uso da razão para combater os problemas sociais, nota-se como essa conduta não é realizada pelos brasileiros, sobretudo quando o assunto é a bebida. Isso porque, lamentavelmente, o indivíduo não questiona a realidade na qual está inserido.
Além disso, vale ressaltar a influência como um fator que dificulta a atenuação ao empecilho, visto que a defluência é algo nítido na sociedade atual. Segundo Pierre Bourdieu, sociólogo francês, a sociedade incorpora as estruturas socias, ou seja, os indivíduos incorporam pensamentos difundidos ao longo dos anos e reproduzem com naturalidade. Isso pode ser verificado com a persistência do alcoolismo, já que a população, adequa e acostuma com esse cenário, permite que a problemática suprecitada continue em evidência, justamente por esse traço natural e banal diante dos fatos.
Urge, portanto, a a adoção de medidas para combater o problema. Nesse sentido, o ministério público precisa promover palestras por meio de escolas, redes socias e um auxílio psicológico aos familiares. Destarte, saberam lidar com o alcoólatra para que ele venha refletir suas ações e assim podendo liberta-se do vício. Feito isso, ao presenciar um estado eficiente e ativo a ideologia de John Locke poderá certamente, ser cumprida e notada no país.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Texto não corrigido