- 02 Nov 2023, 15:12
#124392
Alduos Huxley defende: "os fatos não deixam de existir só porque são ignorados". Tal perspectiva é verificada nos impactos negativos das notícias falsas na sociedade brasileira. Nesse contexto percebe-se um complexo problema que se enraíza na desigualdade social que limita o acesso à educação tecnológica e no descaso governamental no país.
Em primeiro lugar é preciso atentar-se as consequências geradas pela desigualdade social no âmbito tecnológico, por afetar a democracia ao ter sociedades mal informadas, sendo essas, geralmente pessoas de comunidades mais pobres, com um acesso limitado a educação, o que não desperta o senso crítico do endivido, de tal maneira, não possui o desejo de pesquisa aprofundada com intuito de saber se a informação é verídica ou não. Tal desinformação aumenta a disseminação de notícias falsas nas redes de comunicações informais, sendo os mais populares o WhatsApp e o Facebook.
Além disso, a omissão do governo em relação a medidas que podem amenizar os impactos de notícias falsas por meio de uma educação digital acessível a todos, ainda é um forte impasse para resolução da problemática. Visto que, as inteligências artificiais permitem não só a criação, mas também a modificação de imagens e vídeos, ou até a criação de áudios que clone é a voz de certa pessoa e a coloque lendo algum trecho ou cantando uma música, são grandes avanços tecnológicos que tornam certas atividades digitais mais práticas e acessíveis. Portanto, esse recurso não é usado apenas em prol de algo bom, em muitos casos de disseminação de notícias falsas, o fácil acesso a esses recursos possibilita uma maior manipulação de imagens e vídeos tornando os aparentemente verdadeiros, mesmo que não sejam.
Portanto, urge que o problema seja dissolvido. O governo federal, por meio de medidas inovadoras deve disseminar de forma mais acelerada a alfabetização tecnológica, com o objetivo de acompanhar a inclusão digital, preparando a sociedade que ainda não tem disponível o acesso tecnológico, a usá-lo de maneira correta quando o tiver. Na sociedade já incluída nos meios digitais que não foi preparada para receber tais informações, precisa ser conscientizada de maneira que acolha a alfabetização digital como algo bom e inovador. Dessa maneira o problema não será ignorado e poderá deixar de existir.
Em primeiro lugar é preciso atentar-se as consequências geradas pela desigualdade social no âmbito tecnológico, por afetar a democracia ao ter sociedades mal informadas, sendo essas, geralmente pessoas de comunidades mais pobres, com um acesso limitado a educação, o que não desperta o senso crítico do endivido, de tal maneira, não possui o desejo de pesquisa aprofundada com intuito de saber se a informação é verídica ou não. Tal desinformação aumenta a disseminação de notícias falsas nas redes de comunicações informais, sendo os mais populares o WhatsApp e o Facebook.
Além disso, a omissão do governo em relação a medidas que podem amenizar os impactos de notícias falsas por meio de uma educação digital acessível a todos, ainda é um forte impasse para resolução da problemática. Visto que, as inteligências artificiais permitem não só a criação, mas também a modificação de imagens e vídeos, ou até a criação de áudios que clone é a voz de certa pessoa e a coloque lendo algum trecho ou cantando uma música, são grandes avanços tecnológicos que tornam certas atividades digitais mais práticas e acessíveis. Portanto, esse recurso não é usado apenas em prol de algo bom, em muitos casos de disseminação de notícias falsas, o fácil acesso a esses recursos possibilita uma maior manipulação de imagens e vídeos tornando os aparentemente verdadeiros, mesmo que não sejam.
Portanto, urge que o problema seja dissolvido. O governo federal, por meio de medidas inovadoras deve disseminar de forma mais acelerada a alfabetização tecnológica, com o objetivo de acompanhar a inclusão digital, preparando a sociedade que ainda não tem disponível o acesso tecnológico, a usá-lo de maneira correta quando o tiver. Na sociedade já incluída nos meios digitais que não foi preparada para receber tais informações, precisa ser conscientizada de maneira que acolha a alfabetização digital como algo bom e inovador. Dessa maneira o problema não será ignorado e poderá deixar de existir.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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