- 31 Out 2023, 14:53
#124016
No célebre texto As Cidadanias Mutiladas, o geógrafo brasileiro Milton Santos afirma que a democracia só é efetiva a medida que atinge a totalidade do corpo, isto é, quando os direitos sociais são desfrutados por todos. Entretanto, observa-se que o Brasil está longe de atingir essa totalidade, uma vez que a democratização do acesso ao cinema ainda é um assunto que precisa ser discutido. Dentre tantos motivos para que esse cenário ainda ocorra, destacam-se a negligência governamental e a desigualdade social.
Sob esse viés analítico, vale ressaltar, a princípio, que o acesso ao cinema no Brasil é negligenciado devido ao descaso do governo em criar programas de inclusão para a democratização. Conforme o artigo 205 da Constituição brasileira, é dever do Estado garantir uma boa educação para a população do país. Todavia, segundo o site jornalistico G1, milhares de brasileiros nunca foram ao cinema. Consequentemente, essa mazela exclui pessoas e limita o alcance em acessar meios de comunicações que ajudam a disseminar cultura e conhecimento, já que filmes e series também é uma forma de educação. Sob essa ótica, é dever do Poder Público garantir a efetividade do artigo 205, conforme escrito na Constituição do Brasil, para que assim a democratização do acesso ao cinema seja uma realidade alcançada.
Ademais, outro fato que precisa ser mencionado é a desigualdade social presente na realidade brasileira. Para o jornalista Barão de Itararé todos os homens nascem iguais, porem no dia seguinte já são diferentes. Essa perspectiva pode ser comprovada sabendo que pessoas menos abastadas não possuem os mesmos privilégios que indivíduos ricos e não conseguem adquirir ingressos para assistir filmes, uma vez que são caros e estão fora da realidade de compra deles. Conclui-se, então, que urgem medidas governamentais eficazes para amenizar as desigualdades e instaurar a igualdade entre os brasileiros.
Portanto, é dever do Ministério da Educação e Cultura investir uma maior parte do PIB na criação de programa de inclusão por meio da construção de cinemas públicos e programas de assistencialistas que disponibilizam ingressos grátis para pessoas que não possuem dinheiro para ir ao cinema. Isso remediará não somente a negligência governamental, mas também a desigualdade social. Só assim caminharemos para um país que os direitos serão desfrutados por todos os cidadãos.
Sob esse viés analítico, vale ressaltar, a princípio, que o acesso ao cinema no Brasil é negligenciado devido ao descaso do governo em criar programas de inclusão para a democratização. Conforme o artigo 205 da Constituição brasileira, é dever do Estado garantir uma boa educação para a população do país. Todavia, segundo o site jornalistico G1, milhares de brasileiros nunca foram ao cinema. Consequentemente, essa mazela exclui pessoas e limita o alcance em acessar meios de comunicações que ajudam a disseminar cultura e conhecimento, já que filmes e series também é uma forma de educação. Sob essa ótica, é dever do Poder Público garantir a efetividade do artigo 205, conforme escrito na Constituição do Brasil, para que assim a democratização do acesso ao cinema seja uma realidade alcançada.
Ademais, outro fato que precisa ser mencionado é a desigualdade social presente na realidade brasileira. Para o jornalista Barão de Itararé todos os homens nascem iguais, porem no dia seguinte já são diferentes. Essa perspectiva pode ser comprovada sabendo que pessoas menos abastadas não possuem os mesmos privilégios que indivíduos ricos e não conseguem adquirir ingressos para assistir filmes, uma vez que são caros e estão fora da realidade de compra deles. Conclui-se, então, que urgem medidas governamentais eficazes para amenizar as desigualdades e instaurar a igualdade entre os brasileiros.
Portanto, é dever do Ministério da Educação e Cultura investir uma maior parte do PIB na criação de programa de inclusão por meio da construção de cinemas públicos e programas de assistencialistas que disponibilizam ingressos grátis para pessoas que não possuem dinheiro para ir ao cinema. Isso remediará não somente a negligência governamental, mas também a desigualdade social. Só assim caminharemos para um país que os direitos serão desfrutados por todos os cidadãos.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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