- 02 Mai 2024, 14:31
#129143
Na novela “Vai na fé” da emissora rede globo, é retratada uma situação de acometimento na qual a personagem Clara, interpretada pela Regiane Alves, sofre múltiplos ataques de ira do seu parceiro. Fora da ficção, esse cenário é verossímil com a realidade do país, em relação à persistência contra a mulher na sociedade brasileira. Nesse sentido, a expansão do machismo é um desafio importante a ser tratado.
Diante desse cenário, é valido retomar o aspecto mencionado primordialmente quanto o desprovimento de segurança para as mulheres no Brasil, causado pelo sexismo. No entanto, o Brasil tem a quinta maior taxa de feminicídio no mundo. O número chega a 4,8 para cada 100 mil mulheres, segundo a OMS-Organização mundial da saúde — Organização intergovernamental. Evidenciando a falta de acesso a segurança para a população feminina.
Outro importante aspecto a ser considerado é destacar a negligência do Estado como fator determinante a escassez de acesso direcionado a saúde mental. Conforme o jornal CNN, mostra que cerca de sete em cada 11 brasileira afirmam que o sistema está sobrecarregado, sendo as mulheres o alvo principal dessa negligência, ao vivenciarem diariamente o androcentrismo. Todavia, grande parte da sociedade não descortina essa visão sexista, por enxergá-las como algo banal, desencadeando gatilhos que afetam diretamente a saúde mental de diversas mulheres brasileiras.
Portanto, a fim de reduzir a persistência contra a mulher na sociedade, o Estado deve adotar medidas de priorização ao acesso à rede de apoio a mulheres que são e foram vítimas de feminicídio. Isso pode ser feito das redes de apoio como o DEAM, Casa das mulheres brasileiras e SAMVVIS. Além disso, disponibilizaria preleções sobre essa temática, conscientizando a população brasileira.
Diante desse cenário, é valido retomar o aspecto mencionado primordialmente quanto o desprovimento de segurança para as mulheres no Brasil, causado pelo sexismo. No entanto, o Brasil tem a quinta maior taxa de feminicídio no mundo. O número chega a 4,8 para cada 100 mil mulheres, segundo a OMS-Organização mundial da saúde — Organização intergovernamental. Evidenciando a falta de acesso a segurança para a população feminina.
Outro importante aspecto a ser considerado é destacar a negligência do Estado como fator determinante a escassez de acesso direcionado a saúde mental. Conforme o jornal CNN, mostra que cerca de sete em cada 11 brasileira afirmam que o sistema está sobrecarregado, sendo as mulheres o alvo principal dessa negligência, ao vivenciarem diariamente o androcentrismo. Todavia, grande parte da sociedade não descortina essa visão sexista, por enxergá-las como algo banal, desencadeando gatilhos que afetam diretamente a saúde mental de diversas mulheres brasileiras.
Portanto, a fim de reduzir a persistência contra a mulher na sociedade, o Estado deve adotar medidas de priorização ao acesso à rede de apoio a mulheres que são e foram vítimas de feminicídio. Isso pode ser feito das redes de apoio como o DEAM, Casa das mulheres brasileiras e SAMVVIS. Além disso, disponibilizaria preleções sobre essa temática, conscientizando a população brasileira.