De acordo com o sistema educacional proposto, um estudante passa cerca de 12 anos na escola, o que corresponde a 16% da expectativa de vida atual. Diante disso, surge uma dúvida: a alimentação saudável escolar é responsabilidade da família ou do governo? Para responder a essa pergunta, é necessário analisar alguns fatos.

De acordo com os dados, um estudante que estuda em meio período gasta um terço do seu dia na escola, enquanto aqueles que estudam em horário integral ocupam quase dois terços do dia do aluno. Além disso, é importante considerar que muitos alunos são de baixa renda e dependem de auxílios do governo para sobreviver. As escolas em tempo integral possuem em sua grade atividades físicas que gastam energia.

Tendo em vista esses dados, chega-se à conclusão de que o governo é sim responsável pela alimentação saudável escolar dos acadêmicos, pois eles passam quase um quinto da sua vida dentro da escola. Além disso, uma alimentação balanceada é de extrema importância para o bom funcionamento do cérebro, ajudando na educação do aprendiz.

Considerando os fatos e afirmações acima, conclui-se que o governo não só deve continuar ajudando os estudantes e suas famílias como também deve melhorar o sistema de alimentação escolar, já que a maioria das escolas não possui pratos saudáveis, pois eles contêm muito carboidrato e menos salada e proteínas, alimentos necessários para uma boa alimentação. O governo pode fazer isso em parceria com nutricionistas especializados em alimentação infantil/juvenil e planejar uma melhor assistência financeira para famílias de estudantes de baixa renda em companhia do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Assim, os alunos poderão se desenvolver de maneira saudável e equilibrada.