- 25 Ago 2023, 17:12
#121148
O programa "Quilos Mortais", da Discovery Channel, retrata a rotina de pessoas obesas na tentativa de reduzir o sua massa corporal que obtiveram devido devido à sua má alimentação. A série mostra várias dificuldades sofridas por essas pessoas pessoas, como a mobilidade reduzida. Paralelamente, a sociedade brasileira não está distante dessa realidade, já que a alimentação irregular e obesidade está se tornando um problema no Brasil. Destarte, é necessário pontuar a negligência estatal, assim como a influência midiática.
De início, há de se constar a débil ação governamental enquanto mantedora da problemática. Nesse sentido, Thomas Hobbes, filósofo inglês, em seu livro "Leviatã", defende incumbência do Estado em proporcionar meios que auxiliem o progresso da coletividade. As autoridades, portanto, não vão de acordo com a ideia de Hobbes, já que falham em prover ações fundamentais para a sociedade, como informações sobre a saúde. Nessa perspectiva, assim como pontuou Murray Rothbard, uma parcela dos políticos visam apenas retorno financeiro, em detrimento do bem-estar populacional.
Outrossim, a influência midiática também é um problema. Nesse âmbito, segundo o portal UOL, cerca de 23% da população brasileira são obesos. Dessa maneira, o papel da mídia de transmitir informações e educar a população não são cumpridos. Ao invés disso, incentivam a alimentação irregular através de comerciais que possuem produtos que podem levar à obesidade, como hambúrgueres e fritas. Tal quadro tem como interesse de trazer uma adoção da cultura de consumo da nação estadunidense, tal qual no período da proclamação da república, período que o país tinha o nome de "Estados Unidos do Brasil". Além disso, esse sistema traz capital para a mídia transmissora e as empresas produtoras dos lanches.
Por fim, é necessário a omissão do Estado. Assim, cabe ao Governo Federal, mais detalhadamente ao Ministério da Saúde, a realização de palestras, mediante às mídias brasileiras, como a TV e os rádios, a fim de disseminar os malefícios da alimentação irregular a diminuir aos índices de obesidade no Brasil.
De início, há de se constar a débil ação governamental enquanto mantedora da problemática. Nesse sentido, Thomas Hobbes, filósofo inglês, em seu livro "Leviatã", defende incumbência do Estado em proporcionar meios que auxiliem o progresso da coletividade. As autoridades, portanto, não vão de acordo com a ideia de Hobbes, já que falham em prover ações fundamentais para a sociedade, como informações sobre a saúde. Nessa perspectiva, assim como pontuou Murray Rothbard, uma parcela dos políticos visam apenas retorno financeiro, em detrimento do bem-estar populacional.
Outrossim, a influência midiática também é um problema. Nesse âmbito, segundo o portal UOL, cerca de 23% da população brasileira são obesos. Dessa maneira, o papel da mídia de transmitir informações e educar a população não são cumpridos. Ao invés disso, incentivam a alimentação irregular através de comerciais que possuem produtos que podem levar à obesidade, como hambúrgueres e fritas. Tal quadro tem como interesse de trazer uma adoção da cultura de consumo da nação estadunidense, tal qual no período da proclamação da república, período que o país tinha o nome de "Estados Unidos do Brasil". Além disso, esse sistema traz capital para a mídia transmissora e as empresas produtoras dos lanches.
Por fim, é necessário a omissão do Estado. Assim, cabe ao Governo Federal, mais detalhadamente ao Ministério da Saúde, a realização de palestras, mediante às mídias brasileiras, como a TV e os rádios, a fim de disseminar os malefícios da alimentação irregular a diminuir aos índices de obesidade no Brasil.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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