- 18 Jun 2023, 14:08
#117655
De maneira análoga à obra cinematográfica "Nova Ordem Espacial" na qual retrata ficcionalmente o futuro da geração humana, onde o planeta Terra se torna inabitável pela falta de recursos naturais, é possível correlacionar à um empecilho autêntico, não somente ilusório. Seguramente essa problemática é causada por ações antrópicas devido ao egocentrismo humano e à inoperância estatal.
Em primeira instância, é indiscutível como a sociedade possui um pensamento de soberania relacionado ao meio ambiente. De acordo com o filósofo Demócrito, "O animal é tão ou mais sábio do que o homem: conhece a medida da sua necessidade, enquanto o homem a ignora.", portanto é perspectivel que o ser humano detém de uma hierarquia fraudulenta, onde o mesmo tem a convicção de ser mais evoluído e isso o torna menos sábio. Logo, é importante entender que a natureza não é um sistema de classe e sim um conjunto.
Tendo em vista os aspectos observados, é notório que essa dificuldade se tornou mais aparente a partir da Revolução Industrial na qual trouxe ao mundo às máquinas e indústrias. Por conseguinte, a construção das mesmas acarretou no desmatamento de grandes áreas naturais, assim diminuindo os recursos necessários a saúde humana. A inoperância estatal com relação ao equilíbrio do que deve-se preservar, fez esse empecilho tornar-se mais agravante. Dessa forma, é preciso um maior controle sobre a devastação ambiental.
Depreende-se, deste modo, que é mister a atuação governamental na manutenção da vida humana no planeta. Assim, a fim de proporcionar uma vida melhor à todas espécies, cabe ao Poder Executivo Federal, mais especificamente o Ministério do Meio Ambiente, controlar as devastações em áreas naturais e educar a sociedade, por meio de palestras, sobre a importância do meio ambiente. Somente assim, com a conjuntura de tais ações, a geração futura não se transformará na referida em "Nova Ordem Espacial".
Em primeira instância, é indiscutível como a sociedade possui um pensamento de soberania relacionado ao meio ambiente. De acordo com o filósofo Demócrito, "O animal é tão ou mais sábio do que o homem: conhece a medida da sua necessidade, enquanto o homem a ignora.", portanto é perspectivel que o ser humano detém de uma hierarquia fraudulenta, onde o mesmo tem a convicção de ser mais evoluído e isso o torna menos sábio. Logo, é importante entender que a natureza não é um sistema de classe e sim um conjunto.
Tendo em vista os aspectos observados, é notório que essa dificuldade se tornou mais aparente a partir da Revolução Industrial na qual trouxe ao mundo às máquinas e indústrias. Por conseguinte, a construção das mesmas acarretou no desmatamento de grandes áreas naturais, assim diminuindo os recursos necessários a saúde humana. A inoperância estatal com relação ao equilíbrio do que deve-se preservar, fez esse empecilho tornar-se mais agravante. Dessa forma, é preciso um maior controle sobre a devastação ambiental.
Depreende-se, deste modo, que é mister a atuação governamental na manutenção da vida humana no planeta. Assim, a fim de proporcionar uma vida melhor à todas espécies, cabe ao Poder Executivo Federal, mais especificamente o Ministério do Meio Ambiente, controlar as devastações em áreas naturais e educar a sociedade, por meio de palestras, sobre a importância do meio ambiente. Somente assim, com a conjuntura de tais ações, a geração futura não se transformará na referida em "Nova Ordem Espacial".