- 12 Out 2023, 09:57
#122741
No filme "O Caçador de Pipas", dirigido por Marc Forster, narra a história de amizade entre Amir e Hassan, ambientada no Afeganistão na década de 1970. Nesse período marcado por conflitos, Amir e seu pai se vêem obrigados a encontrar um lugar para se refugiar. Ao sair da ficção, nota-se que a questão apresentada percorre a atualidade: a iminência de conflitos como geradora de uma nova crise migratória. Nesse sentido, é imprescindível compreender que o deslocamento em massa e as tensões nos territórios de acolhimento emergem como impactos inerentes a essa problemática.
Com base nesse cenário, nota-se que a migração massiva repercute a crise de refugiados que são ameaçados pelos conflitos em seus territórios. Na verdade, quando localidades iniciam conflitos, seja por razões geográficas, políticas ou mesmo históricas, a população se vê desrespeitada e desvalorizada em meio a um contexto de desumanidade e luta por poder, conforme teorizado pelo filósofo Albert Camus. Desse modo, percebe-se que ocorre o deslocamento em massa uma vez que os indivíduos abandonam seus locais de origem em busca de sobrevivência e melhores condições de vida, como mostra um dado da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) sobre a guerra da Síria: mais de 13 milhões de pessoas fugiram do país em busca de refúgio em outros países vizinhos.
Além disso, as tensões nas comunidades de acolhimento reflete na manutenção da crise migratória. De fato, essas tensões acontecem por muitas vezes a sociedade que acolhem essas pessoas acreditam na ideia de que, com a chegada dos refugiados, poderão ameaçar oportunidades de emprego e prosperidade econômica, levando por vezes, o assassinato desses indivíduos que vem com uma visão de que conseguirão uma vida melhor (assim como o caso do jovem congolês Moïse Kabamgabe, que foi esfaqueado na Zona Leste de São Paulo onde trabalhava).
Portanto, percebe-se que os impactos da nova crise de refugiados ameaçados pelas guerras, exigem soluções imediatas. Para isso, urge que o Ministério das Relações Exteriores junto com o Ministério da Justiça e Direitos Humanos, amplie a verba destinada a órgãos acolhedores que visem garantir os direitos civis dos refugiados. Tal ação deve ser efetivada pela implantação de um Projeto de Segurança e Bem-Estar para Refugiados, de modo a articular, em conjunto, com campanhas de sensibilização e cooperação internacional para que possam informar sobre a valorização dos povos migrantes. Isso deve ser feito a fim de combater a repressão com os indivíduos e promover o respeito e a igualdade social. Afinal, o intuito é que a trágica história mostrada na obra "O Caçador de Pipas" não aconteça com nenhum refugiado.
Com base nesse cenário, nota-se que a migração massiva repercute a crise de refugiados que são ameaçados pelos conflitos em seus territórios. Na verdade, quando localidades iniciam conflitos, seja por razões geográficas, políticas ou mesmo históricas, a população se vê desrespeitada e desvalorizada em meio a um contexto de desumanidade e luta por poder, conforme teorizado pelo filósofo Albert Camus. Desse modo, percebe-se que ocorre o deslocamento em massa uma vez que os indivíduos abandonam seus locais de origem em busca de sobrevivência e melhores condições de vida, como mostra um dado da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) sobre a guerra da Síria: mais de 13 milhões de pessoas fugiram do país em busca de refúgio em outros países vizinhos.
Além disso, as tensões nas comunidades de acolhimento reflete na manutenção da crise migratória. De fato, essas tensões acontecem por muitas vezes a sociedade que acolhem essas pessoas acreditam na ideia de que, com a chegada dos refugiados, poderão ameaçar oportunidades de emprego e prosperidade econômica, levando por vezes, o assassinato desses indivíduos que vem com uma visão de que conseguirão uma vida melhor (assim como o caso do jovem congolês Moïse Kabamgabe, que foi esfaqueado na Zona Leste de São Paulo onde trabalhava).
Portanto, percebe-se que os impactos da nova crise de refugiados ameaçados pelas guerras, exigem soluções imediatas. Para isso, urge que o Ministério das Relações Exteriores junto com o Ministério da Justiça e Direitos Humanos, amplie a verba destinada a órgãos acolhedores que visem garantir os direitos civis dos refugiados. Tal ação deve ser efetivada pela implantação de um Projeto de Segurança e Bem-Estar para Refugiados, de modo a articular, em conjunto, com campanhas de sensibilização e cooperação internacional para que possam informar sobre a valorização dos povos migrantes. Isso deve ser feito a fim de combater a repressão com os indivíduos e promover o respeito e a igualdade social. Afinal, o intuito é que a trágica história mostrada na obra "O Caçador de Pipas" não aconteça com nenhum refugiado.