- 04 Nov 2025, 12:40
#160650
Por meio do seu livro "Brasil, país do futuro", publicado no último século, o escritor austríaco Stefan Zweig expressou sua confiança de que a nação preferia se desenvolveria exponencialmente. Entretanto, não é isso que acontece quando se observa o analfabetismo, no Brasil, tanto por apatia social quanto por ineficácia de políticas efetivas e inclusivas.
Em primeira perspectiva, é importante ressaltar a passividade da população como fator determinante nesse contexto. Acerca disso, vale destacar o pensamento da filósofa contemporânea Hannah Arendt, que constata, por meio do conceito denominado "Banalidade do Mal", a tendência existente nas sociedades quanto à naturalização das mazelas presentes na coletividade. De acordo com esse pensamento, infere-se na falta de reflexão e da obediência cega, confirmando o princípio filosófico. Com isso, nota fia a necessidade de superar esses preceitos.
Ademais, vale ressaltar também a ineficiência de políticas públicas como outro Pilar desse dilema. Isso ocorre porque a educação é o principal instrumento de inclusão e cidadania, a sua ausência reflete o fracasso em políticas públicas em garantir igualdade de oportunidades. Nesse sentido, o escritor brasileiro Gilberto Dimenstein defende que a legislação brasileira funciona somente no papel e, na prática, é ineficiente. Dessa forma, torna-se imprescindível que políticas públicas sejam implantadas para transformar esse contexto.
Portanto, fazem-se urgentes medidas de enfrentamento aos impasses da temática supracitada. Assim, é necessário que as escolas, cuja função é formar cidadãos críticos, realizem debates e campanhas, por meio de atividades extracurriculares, fazendo com que os alunos apliquem a teoria no dia a dia. Além disso, cabe ao Estado, a gente responsável pela ordem social, mediante a reorganização das diretrizes orçamentárias, investir na criação de um plano nacional de ampliação do acesso à educação básica e inclusiva, para solucionar os impactos dessa condição. Assim, o princípio da justiça defendido por Stefan Zweig estará mais próximo da realidade.
Em primeira perspectiva, é importante ressaltar a passividade da população como fator determinante nesse contexto. Acerca disso, vale destacar o pensamento da filósofa contemporânea Hannah Arendt, que constata, por meio do conceito denominado "Banalidade do Mal", a tendência existente nas sociedades quanto à naturalização das mazelas presentes na coletividade. De acordo com esse pensamento, infere-se na falta de reflexão e da obediência cega, confirmando o princípio filosófico. Com isso, nota fia a necessidade de superar esses preceitos.
Ademais, vale ressaltar também a ineficiência de políticas públicas como outro Pilar desse dilema. Isso ocorre porque a educação é o principal instrumento de inclusão e cidadania, a sua ausência reflete o fracasso em políticas públicas em garantir igualdade de oportunidades. Nesse sentido, o escritor brasileiro Gilberto Dimenstein defende que a legislação brasileira funciona somente no papel e, na prática, é ineficiente. Dessa forma, torna-se imprescindível que políticas públicas sejam implantadas para transformar esse contexto.
Portanto, fazem-se urgentes medidas de enfrentamento aos impasses da temática supracitada. Assim, é necessário que as escolas, cuja função é formar cidadãos críticos, realizem debates e campanhas, por meio de atividades extracurriculares, fazendo com que os alunos apliquem a teoria no dia a dia. Além disso, cabe ao Estado, a gente responsável pela ordem social, mediante a reorganização das diretrizes orçamentárias, investir na criação de um plano nacional de ampliação do acesso à educação básica e inclusiva, para solucionar os impactos dessa condição. Assim, o princípio da justiça defendido por Stefan Zweig estará mais próximo da realidade.