- 18 Mai 2024, 21:39
#129621
Na Grécia Antiga, existia uma relação assimétrica sob a égide de um discurso de valorização de um sexo sob o outro. Nesse sentido, a violência de gênero se manteve presente até o século XXI, o que se mostra grave problema social. Com efeito, a construção de uma sociedade que valoriza o bem-estar social pressupõe cuidadosa análise acerca da cultura da misoginia e do patriarcado.
Em primeiro plano, persistem na sociedade os discursos misóginos, usados para subjugar a mulher. A esse respeito, as bases misóginas do pensamento grego geraram a banalização da violência ao feminino. Nesse contexto, com o intuito de enfrentar os ataques de gênero, em 2006, o Braisl criou a Lei Maria da Penha. Apesar dessa lei ter sido de grande importância para a causa das mulheres, a desconstrução do papel social feminino deve permanecer constante.
De outra parte, historicamente os países ocidentais fomentaram a ideia de que a mulher pertence ao homem. Nesse viés, o cristianismo foi usado através dos séculos para reforçar esse estigma — o homem como proprietário do dito "sexo frágil". Ocorre que essa corrente filosófica contribuiu expressivamente para os casos de feminicídio e desigualdade de gênero. Portanto, enquanto essa realidade se mantiver, o país será obrigado a conviver com um dos mais graves problemas contemporâneos: a violência contra a mulher.
Impende, pois, que o Brasil não seja um país no qual o desrespeito às mulheres, seja negligenciado. Para isso, o Ministério da Mulher deve, com urgência, realizar companhas efetivas nas escolas e nos veículos de comunicação a fim de conscientizar a população. Dessa maneira, o combate a essa prática deixa de ser, no país, apenas teoria.
Em primeiro plano, persistem na sociedade os discursos misóginos, usados para subjugar a mulher. A esse respeito, as bases misóginas do pensamento grego geraram a banalização da violência ao feminino. Nesse contexto, com o intuito de enfrentar os ataques de gênero, em 2006, o Braisl criou a Lei Maria da Penha. Apesar dessa lei ter sido de grande importância para a causa das mulheres, a desconstrução do papel social feminino deve permanecer constante.
De outra parte, historicamente os países ocidentais fomentaram a ideia de que a mulher pertence ao homem. Nesse viés, o cristianismo foi usado através dos séculos para reforçar esse estigma — o homem como proprietário do dito "sexo frágil". Ocorre que essa corrente filosófica contribuiu expressivamente para os casos de feminicídio e desigualdade de gênero. Portanto, enquanto essa realidade se mantiver, o país será obrigado a conviver com um dos mais graves problemas contemporâneos: a violência contra a mulher.
Impende, pois, que o Brasil não seja um país no qual o desrespeito às mulheres, seja negligenciado. Para isso, o Ministério da Mulher deve, com urgência, realizar companhas efetivas nas escolas e nos veículos de comunicação a fim de conscientizar a população. Dessa maneira, o combate a essa prática deixa de ser, no país, apenas teoria.