- 27 Abr 2024, 15:27
#128973
Na efervescência cotidiana de nossa vida, nós só percebemos quais as barreiras que existem entre nós, muitas vezes esquecendo de refletir quais os nossos laços em comum.
Diversas culturas, raças, orientações sexuais distintas, realidades econômicas distantes e contextos sociais que à primeira vista são uma grade que nos prende a ideia de que não fazemos parte da mesma sociedade. Agora me convido a refletir: quais as nossas similaridades?
Libertei-me desta vasta prisão ao meu redor, e tive a oportunidade de reconhecer que apesar de tão diferentes, todos temos os mesmos direitos. Mas apesar dos direitos serem cegamente guiados, as oportunidades são dadas só a alguns, e muitas vezes visivelmente selecionadas.
Nossa sociedade deve deixar o orgulho atrás da grade, libertar a voz é o primeiro passo para a mudança.
Observando bem a estrutura da humanidade, dividimos todos o mesmo espaço, devo ocupar apenas o meu, e dar a mão a quem ainda não reconhece o seu. Por que tentar tomar de outro ser o seu lugar no mundo, apenas por não ser de minha cor, origem, sexualidade ou até mesmo gênero?
Todos necessitam de vida, não merecem se sufocar em uma falsa ilusão de um lugar onde é limitado apenas ao espaço que se é aceito.
Que tal seguirmos a balança da justiça e nossos olhos vendar? Assim quem sabe libertamos a união desta nossa prisão.
Diversas culturas, raças, orientações sexuais distintas, realidades econômicas distantes e contextos sociais que à primeira vista são uma grade que nos prende a ideia de que não fazemos parte da mesma sociedade. Agora me convido a refletir: quais as nossas similaridades?
Libertei-me desta vasta prisão ao meu redor, e tive a oportunidade de reconhecer que apesar de tão diferentes, todos temos os mesmos direitos. Mas apesar dos direitos serem cegamente guiados, as oportunidades são dadas só a alguns, e muitas vezes visivelmente selecionadas.
Nossa sociedade deve deixar o orgulho atrás da grade, libertar a voz é o primeiro passo para a mudança.
Observando bem a estrutura da humanidade, dividimos todos o mesmo espaço, devo ocupar apenas o meu, e dar a mão a quem ainda não reconhece o seu. Por que tentar tomar de outro ser o seu lugar no mundo, apenas por não ser de minha cor, origem, sexualidade ou até mesmo gênero?
Todos necessitam de vida, não merecem se sufocar em uma falsa ilusão de um lugar onde é limitado apenas ao espaço que se é aceito.
Que tal seguirmos a balança da justiça e nossos olhos vendar? Assim quem sabe libertamos a união desta nossa prisão.