- 17 Out 2023, 12:04
#122937
TEMA: Aporofobia (aversão aos pobres)
MODELO: CONCURSO
!!! Leia os comentários antes de dar nota ou comentar algo!!!
Título: A Face Invisível da Discriminação Social
O verbete aporofobia, presente no dicionário da língua espanhola, classifica o rechaço a imigrantes ou refugiados quando essa aversão advém da situação de pobreza. Consoante a isso, no cenário brasileiro hodierno, o sentimento aporofóbico é responsável por exaltar a discriminação social, visto que limita as oportunidades dos grupos necessitados e os trata sem empatia. Dessa forma, afim de compreender as ramificações da desigualdade social, é de essencial importância analisar as principais complicações da aporofobia.
Em primeira análise, é fundamental acentuar o papel da empatia na superação da aporofobia. Nesse sentido, o filme sul-coreano "Parasita", retrata, em uma sociedade distópica, as tensões vivenciadas entre ricos e pobres, ressaltando a supressão das necessidades sob a ótica elitista classista e tratando com ignorância qualquer desejo das classes mais baixas. Desse modo, fora da ficção, observa-se a semelhança da sociedade brasileira com a do filme, uma vez que a aversão advinda da situação de pobreza presente enfatiza a falta de compreensão dos ricos em entender as dificuldades enfrentadas pelos pobres. Em suma, torna-se evidente que o cidadão capaz de se colocar no lugar do outro evita a aporofobia.
Em segunda análise, é imprescindível salientar como o preconceito econômico atua como uma barreira para o desenvolvimento profissional. A respeito disso, John Rawls, professor de filosofia política em Harvard, reitera que o declínio sócio-econômico da população começa com a falta dos meios necessários para o cidadão ascender profissionalmente. Sob esse viés, a afirmação do professor revela-se condizente, já que o modo pelo qual o cidadão desfavorecido economicamente pode melhorar sua condição de vida é manipulado pelos pensamentos aporofóbicos do empregado, impedindo que as pessoas talentosas alcancem o seu potencial. Logo, o preconceito econômico representa um perigoso sinal para o declínio sócio-econômico.
Por fim, é indispensável discutir-se sobre as complicações da aporofobia. Para tanto, evidenciam-se o papel da empatia e as consequências financeiras geradas para a completa compreensão das ramificações da discriminação social.
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Título: A Face Invisível da Discriminação Social
O verbete aporofobia, presente no dicionário da língua espanhola, classifica o rechaço a imigrantes ou refugiados quando essa aversão advém da situação de pobreza. Consoante a isso, no cenário brasileiro hodierno, o sentimento aporofóbico é responsável por exaltar a discriminação social, visto que limita as oportunidades dos grupos necessitados e os trata sem empatia. Dessa forma, afim de compreender as ramificações da desigualdade social, é de essencial importância analisar as principais complicações da aporofobia.
Em primeira análise, é fundamental acentuar o papel da empatia na superação da aporofobia. Nesse sentido, o filme sul-coreano "Parasita", retrata, em uma sociedade distópica, as tensões vivenciadas entre ricos e pobres, ressaltando a supressão das necessidades sob a ótica elitista classista e tratando com ignorância qualquer desejo das classes mais baixas. Desse modo, fora da ficção, observa-se a semelhança da sociedade brasileira com a do filme, uma vez que a aversão advinda da situação de pobreza presente enfatiza a falta de compreensão dos ricos em entender as dificuldades enfrentadas pelos pobres. Em suma, torna-se evidente que o cidadão capaz de se colocar no lugar do outro evita a aporofobia.
Em segunda análise, é imprescindível salientar como o preconceito econômico atua como uma barreira para o desenvolvimento profissional. A respeito disso, John Rawls, professor de filosofia política em Harvard, reitera que o declínio sócio-econômico da população começa com a falta dos meios necessários para o cidadão ascender profissionalmente. Sob esse viés, a afirmação do professor revela-se condizente, já que o modo pelo qual o cidadão desfavorecido economicamente pode melhorar sua condição de vida é manipulado pelos pensamentos aporofóbicos do empregado, impedindo que as pessoas talentosas alcancem o seu potencial. Logo, o preconceito econômico representa um perigoso sinal para o declínio sócio-econômico.
Por fim, é indispensável discutir-se sobre as complicações da aporofobia. Para tanto, evidenciam-se o papel da empatia e as consequências financeiras geradas para a completa compreensão das ramificações da discriminação social.
“O sonho é que leva a gente para a frente."
Frase de Ariano Suassuna
>> Peça uma correção aprofundada : Correção nota 1000!
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