- 21 Fev 2024, 16:47
#127486
A sociedade tende aprender e conviver com o diferente, por meio das diversas maneiras, situações e culturalismo. Assim, percebemos que a beleza imposta pela sociedade está relacionada com as crenças e padrões já definidos. Desse modo, entendemos que haja a necessidade de interação entre os membros envolvidos na situação.
Em geral, as pessoas são mediadas por opiniões, sendo favoráveis ou apostas que podem influenciar na tomada de decisão, fazendo com que aceite o outro. Com isso, percebemos que muitas pessoas se sentem inquietas, incomodadas com o inusitado, tirando seu conforto, mas tem outro público que ver como prazeroso e deslumbrante. Dessa forma, é estabelecida uma variedade de qualidades para esse padrão não belo, onde o incomum, simples e feio é tido como um vilão para os indivíduos. Percebe-se que, durante anos, elas são cultuadas a seguir um método já existente, evitando experimentar novas tendências, seja no modo de agir ou pensar.
Os autores Sigmund Freud e Francis Bacon afirmam que a perfeição está no lúdico, nas cores neutras, nos sentimentos expressos. Mas, para que eles possam valorizar essa diversidade, é preciso conhecer, compreender e aprender sobre o estranho, em que possa agregar valor social e cultural para todos. Ademais, vemos que essa atitude de aceitação do incomum é representada por diversas características, como: respeito, empatia, valorização, entre outros, sem que haja discriminação.
Por conseguinte, o belo que existe na diversidade vai além dos padrões da beleza, visando agregar valor no inusitado, fazendo com que as pessoas aprendam com a imperfeição. Corroborando com as informações mencionadas, podemos fazer com que todos possam entender a graciosidade que existe no diferente.
Em geral, as pessoas são mediadas por opiniões, sendo favoráveis ou apostas que podem influenciar na tomada de decisão, fazendo com que aceite o outro. Com isso, percebemos que muitas pessoas se sentem inquietas, incomodadas com o inusitado, tirando seu conforto, mas tem outro público que ver como prazeroso e deslumbrante. Dessa forma, é estabelecida uma variedade de qualidades para esse padrão não belo, onde o incomum, simples e feio é tido como um vilão para os indivíduos. Percebe-se que, durante anos, elas são cultuadas a seguir um método já existente, evitando experimentar novas tendências, seja no modo de agir ou pensar.
Os autores Sigmund Freud e Francis Bacon afirmam que a perfeição está no lúdico, nas cores neutras, nos sentimentos expressos. Mas, para que eles possam valorizar essa diversidade, é preciso conhecer, compreender e aprender sobre o estranho, em que possa agregar valor social e cultural para todos. Ademais, vemos que essa atitude de aceitação do incomum é representada por diversas características, como: respeito, empatia, valorização, entre outros, sem que haja discriminação.
Por conseguinte, o belo que existe na diversidade vai além dos padrões da beleza, visando agregar valor no inusitado, fazendo com que as pessoas aprendam com a imperfeição. Corroborando com as informações mencionadas, podemos fazer com que todos possam entender a graciosidade que existe no diferente.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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