- 09 Set 2022, 22:01
#98714
A comédia dramática O Auto da Compadecida narra a trajetória de dois amigos inseparáveis no sertão nordestino que, assolados pela miséria e violência; usam da esperteza para sobreviverem. Em consonância com a vida dos sertanejos, a comunidade idosa do Brasil é acometida pela violência e à tratamentos precários. Entretanto, há o Estatuto do Idoso que prevê pena de detenção e multa para crimes que atentem contra a dignidade e segurança do idoso. Por isso, é imprescindível buscar alternativas que inibam estes comportamentos no Brasil.
A princípio, é de referir dados alarmantes da realidade divulgado pelos Direitos Humanos - o aumento de mais de 50% de denúncias de violência contra o idoso de 2019 para 2020- , o que é preocupante, já que, existe medida protetiva garantida por lei. Nesse sentido, é inevitável que o Poder Judiciário fiscalize o cumprimento da lei no âmbito federal, estadual e municipal pois, bem como defendido a teoria da tripartição dos poderes pelo filósofo francês Montesquieu, é fundamental que haja um equilíbrio entre os poderes vigentes para evitar o abuso dele por meio de uma tirania, no caso em questão, os agressores e negligentes.
Por conseguinte, é significativo ressaltar que pesquisas indicam que a negligência é o tipo de violência mais praticada neste contexto. O que é lastimável se visto pela ótica do pensamento do filósofo chinês Confúcio, que diz que o respeito aos mais velhos é uma das características essenciais de uma boa sociedade. Sendo assim, é primordial que a sociedade brasileira resgate o respeito ao idoso e compreenda o papel essencial que o mesmo ocupa no grupo, considerando sua experiência acumulada.
Evidencia- se, dessa maneira que a investigação deste cenário faz- se urgentemente, uma vez que, põe em risco a dignidade humana dos mais vulneráveis. Desse modo, cabe a Família resgatar a estima e o prestígio no tratamento dos mesmos por intermédio de programas sociais-educacionais guiados pelo Governo que restaurem o cuidado previsto aos mais velhos como também iniciativas que valorizem atividades interativas e informacionais para eles, a fim de que, reconhecidos o seu valor no corpo social possam exercer plenamente sua cidadania e sua função na coletividade de guiar os mais jovens com sua sabedoria, bem como adverti o ensaísta inglês Santayana, '' aqueles que não podem lembrar o passado estão condenados a repeti-lo''.
A princípio, é de referir dados alarmantes da realidade divulgado pelos Direitos Humanos - o aumento de mais de 50% de denúncias de violência contra o idoso de 2019 para 2020- , o que é preocupante, já que, existe medida protetiva garantida por lei. Nesse sentido, é inevitável que o Poder Judiciário fiscalize o cumprimento da lei no âmbito federal, estadual e municipal pois, bem como defendido a teoria da tripartição dos poderes pelo filósofo francês Montesquieu, é fundamental que haja um equilíbrio entre os poderes vigentes para evitar o abuso dele por meio de uma tirania, no caso em questão, os agressores e negligentes.
Por conseguinte, é significativo ressaltar que pesquisas indicam que a negligência é o tipo de violência mais praticada neste contexto. O que é lastimável se visto pela ótica do pensamento do filósofo chinês Confúcio, que diz que o respeito aos mais velhos é uma das características essenciais de uma boa sociedade. Sendo assim, é primordial que a sociedade brasileira resgate o respeito ao idoso e compreenda o papel essencial que o mesmo ocupa no grupo, considerando sua experiência acumulada.
Evidencia- se, dessa maneira que a investigação deste cenário faz- se urgentemente, uma vez que, põe em risco a dignidade humana dos mais vulneráveis. Desse modo, cabe a Família resgatar a estima e o prestígio no tratamento dos mesmos por intermédio de programas sociais-educacionais guiados pelo Governo que restaurem o cuidado previsto aos mais velhos como também iniciativas que valorizem atividades interativas e informacionais para eles, a fim de que, reconhecidos o seu valor no corpo social possam exercer plenamente sua cidadania e sua função na coletividade de guiar os mais jovens com sua sabedoria, bem como adverti o ensaísta inglês Santayana, '' aqueles que não podem lembrar o passado estão condenados a repeti-lo''.