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Por IsabelPaiva3
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"Não são as crises que mudam o mundo, mas sim a relação social diante delas". Essa afirmação, é atribuída pelo sociólogo Bauman, figura como um contraponto à condutividade passiva da sociedade brasileira diante da arquitetura hostil e a exclusão de pessoas em situação de rua, já que é justamente o comportamento de habitabilidade frente a este panorama que consolida a carência de meios para erradicar essa situação de indigentes. Nesse sentido, fica claro que tal quadro surge a exclusão de necessitados a usar o espaço coletivo livremente. Assim, não só o aumento da desigualdade, como também a negligência governamental corrobora com essa perpetuação.
Em primeira análise, é notório que esse tipo de arquitetura aumenta a desigualdade social, pois nela há elementos no qual excluem parte de um determinado grupo usariam esses espaços para se alojar. Na obra "O Cortiço", o autor faz uma crítica com a exclusão de indivíduos de uma determinada condição do bem-estar. No entanto, fora das páginas essa é uma realidade no qual ainda se perpetua, tendo em vista que faltam políticas públicas para essas pessoas que vivem em situação de necessidade, a exemplo de criar abrigos. Isso pode ser comprovado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) 1.000 pessoas vivem em situação de rua, o que tange com a perpetuação de pedintes. Portanto, é perceptível que a falta de apoio governamental é um empecilho na qual desrespeita a Constituição.
Outrossim, é notório que a negligência governamental, é um agrave no que tange como se encontram os moradores de rua. A esse respeito, segundo o filósofo Thomas Hobbes "É direito do Estado garantir o bem-estar de todo cidadão". Dessa forma, dada essa afirmação é evidente a falha do governo sobre esses indivíduos, visto que não tem o apoio social e financeiro. Dessa maneira, os desamparados ficam amostra da violência, o clima, doenças,e outros tipos de indisposição. Diante dessa realidade, a falta de políticas públicas é um problema para essas pessoas que vivem em situação de necessidade.
Destarte, conclui-se que atitudes mais eficazes precisam ser tomadas, para amenizar essa problemática. Diante desse panorama, cabe o Congresso Nacional, Orgão responsável pela elaboração e fiscalização de leis, realize por meio de leis para a criação de ONGs que dê uma boa qualidade de vida, como, educação, assistência médica, e moradia. Portando, com essas medidas, a exclusão de desabrigados seja pautado.
















Não são as crises que mudam o mundo, mas sim a relação social diante delas". Essa afirmação, é atribuída pelo sociólogo Bauman, figura como um contraponto à condutividade passiva da sociedade brasileira diante da arquitetura hostil e a exclusão de pessoas em situação de rua, já que é justamente o comportamento de habitabilidade frente a este panorama que consolida a carência de meios para erradicar essa situação de indigentes. Nesse sentido, fica claro que tal quadro surge a exclusão de necessitados a usar o espaço coletivo livremente. Assim, não só o aumento da desigualdade, como também a negligência governamental corrobora com essa perpetuação.
Em primeira análise, é notório que esse tipo de arquitetura aumenta a desigualdade social, pois nela há elementos no qual excluem parte de um determinado grupo usariam esses espaços para se alojar. Na obra "O Cortiço", o autor faz uma crítica com a exclusão de indivíduos de uma determinada condição do bem-estar. No entanto, fora das páginas essa é uma realidade no qual ainda se perpetua, tendo em vista que faltam políticas públicas para essas pessoas que vivem em situação de necessidade, a exemplo de criar abrigos. Isso pode ser comprovado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) 1.000 pessoas vivem em situação de rua, o que tange com a perpetuação de pedintes. Portanto, é perceptível que a falta de apoio governamental é um empecilho na qual desrespeita a Constituição.
Outrossim, é notório que a negligência governamental, é um agrave no que tange como se encontram os moradores de rua. A esse respeito, segundo o filósofo Thomas Hobbes "É direito do Estado garantir o bem-estar de todo cidadão". Dessa forma, dada essa afirmação é evidente a falha do governo sobre esses indivíduos, visto que não tem o apoio social e financeiro. Dessa maneira, os desamparados ficam amostra da violência, o clima, doenças,e outros tipos de indisposição. Diante dessa realidade, a falta de políticas públicas é um problema para essas pessoas que vivem em situação de necessidade.
Destarte, conclui-se que atitudes mais eficazes precisam ser tomadas, para amenizar essa problemática. Diante desse panorama, cabe o Congresso Nacional, Orgão responsável pela elaboração e fiscalização de leis, realize por meio de leis para a criação de ONGs que dê uma boa qualidade de vida, como, educação, assistência médica, e moradia. Portando, com essas medidas, a exclusão de desabrigados seja pautado.
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