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Por izzyadoraa
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#120907
Durante o período do Segundo Reinado, eram comuns as epidemias que afetavam diretamente os moradores do Rio de Janeiro, sendo uma das soluções apontadas na época era a separação da elite e a pobreza, que consequentemente gerava a exclusão social dos grupos vulneráveis da época. Na contemporaneidade, a arquitetura hostil é uma maneira de oprimir moradores de rua e outros habitantes dos espaços urbanos que estão desprotegidos. Logo, observa-se que o fenômeno da desurbanização se dá pela implementação de políticas higienistas e a negligência estatal quanto ao garantimento desses grupos populares vulneráveis.
Em primeira análise, vê-se que a implementação de políticas higienistas agrava o problema em questão. Por exemplo, durante as olimpíadas de 2016 sediadas pelo Brasil, inúmeros sem-teto foram impedidos de se abrigarem em espaços públicos devido a uma ação de "limpeza" das zonas comunitárias com a finalidade de harmonizar o ambiente para a recepção de estrangeiros nesses ambientes. Inquestionavelmente, a atitude revela uma desaprovação da alta sociedade e dos governantes quanto a parcela indigente da população. Então, faz-se mister a reformulação dessa concepção errônea.
Outrossim, cabe salientar que a negligência estatal é a síntese do dilema. Segundo a Constituição Federal de 1988, é garantido ao residente no país a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à segurança e à propriedade. Entretanto, essa legislação não é efetiva na prática, evidenciando a despreocupação do estado quanto ao ato de assegurar esses direitos. A inconstitucionalidade praticada pelo estado e a permissibilidade do estilo arquitetônico hostil contribuem para o cenário problemático presente.
Verifica-se então a necessidade de abolir essa forma de opressão. Para isso, faz-se imprescindível a necessidade do Estado de atentar-se ao dilema, através da análise da realidade dos habitantes desamparados e por meio de programas de habitação, dê a população sem-teto o devido direito de ter uma moradia digna. Fazendo assim com que a realidade do passado do Brasil, não se repita no presente.
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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Por Vitorinha06
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#122000
Durante o período do Segundo Reinado, eram comuns as epidemias que afetavam diretamente os moradores do Rio de Janeiro, sendo uma das soluções apontadas, na época, era a separação da elite e a pobreza em relação aos mais pobres que, consequentemente, gerava a exclusão social dos grupos vulneráveis da época. Na contemporaneidade, a arquitetura hostil é uma maneira de oprimir moradores de rua e outros habitantes dos espaços urbanos que estão desprotegidos. Logo, observa-se que o fenômeno da desurbanização se dá pela implementação de políticas higienistas e a negligência estatal quanto ao garantimento desses grupos populares vulneráveis.
Em primeira análise, vê-se que a implementação de políticas higienistas agrava o problema em questão. Por exemplo, durante as olimpíadas de 2016, sediadas pelo Brasil, inúmeros sem-teto foram impedidos de se abrigarem em espaços públicos devido a uma ação de "limpeza" das zonas comunitárias, com a finalidade de harmonizar o ambiente para a recepção de estrangeiros nesses ambientes. Inquestionavelmente, a atitude revela uma desaprovação da alta sociedade e dos governantes quanto a parcela indigente da população. Então, faz-se mister a reformulação dessa concepção errônea.
Outrossim, cabe salientar que a negligência estatal é a síntese do dilema. Segundo a Constituição Federal de 1988, é garantido ao residente no país a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à segurança e à propriedade. Entretanto, essa legislação não é efetiva na prática, evidenciando a despreocupação do estado quanto ao ato de assegurar esses direitos. A inconstitucionalidade praticada pelo estado e a permissibilidade do estilo arquitetônico hostil contribuem para o cenário problemático presente.
Visto isso, ou considerando-se os fatos (um conectivo),Verifica-se então a necessidade de abolir essa forma de opressão. Para isso, faz-se imprescindível a necessidade do Estado de atentar-se ao dilema, através da análise da realidade dos habitantes desamparados e,por meio de programas de habitação, dê a à (craseado)população sem-teto o devido direito de ter uma moradia digna. Fazendo assim com que a realidade do passado do Brasil, não se repita no presente.

Oii Izzyadoraa!! Tudo bem? Gostaria de te parabenizar pelo seu texto excelente! Acredito somente que você deva melhorar um pouco nos quesitos de coesão e conectividade textuais! Deixei marcados nessa mensagem os pontos em que eu faria diferente! Também fiz um texto sobre a questão da urbanização nesse fórum e, se você também puder dar uma olhada, ficaria muito grata! Um beijo e bons estudos!
Nota final = 940
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