- 27 Out 2023, 09:26
#123565
Na obra “A República”, o filósofo grego Platão idealiza uma sociedade livre de desordens e problemas, em que o povo trabalha em conjunto para superar os obstáculos. Fora da ilustre produção literária com ênfase na sociedade brasileira hodierna, percebe-se o oposto das ideias de Platão, visto que a Arquitetura hostil e desurbanidade: um cenário de imediatismo opressivo frente à marginalização social urbana no Brasil é um problema de grandes proporções. Assim, é notório que esse cenário antagônico é fruto tanto da falta de direito à moradia para todos, quanto da desigualdade social.
Em primeira análise, é imperioso analisar a ausência de medidas governamentais para combater a falta de direito à moradia para todos. Segundo o artigo 1 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, todos os indivíduos nascem livres e iguais em dignidade e direitos, porém esse preceito não é concretizado na sociedade, uma vez que o estado não cria medidas públicas voltadas ao direito à moradia para todos e, como consequência dessa negligência, pessoas ocupam praças públicas, prédios públicos e privados, viadutos, em busca de um abrigo. Dessa forma, fica claro, que as autoridades, com urgência, precisam mudar o seu posicionamento diante do impasse.
Outrossim, é crucial explorar o efeito da desigualdade social como outro agente influenciador do revés. Segundo o Ministério do desenvolvimento social e combate à fome, em 2008 foram apuradas cerca de 31 mil pessoas em situação de rua em 71 cidades brasileiras. Diante desse pressuposto, percebe-se que a desigualdade social afeta a população de forma dura e grosseira, podendo, possivelmente, afetar toda uma cidade. Destarte, tudo isso retarda a resolução do empecilho, já que a desigualdade social contribui para a perpetuação desse cenário caótico.
Infere-se, portanto, que é imprescindível a mitigação dos desafios para combater a Arquitetura hostil e desurbanidade: um cenário de imediatismo opressivo frente à marginalização social urbana no Brasil. Assim, o Ministério da Cidadania - órgão governamental responsável pela promoção e proteção dos direitos humanos no Brasil - deve criar, mediante verbas governamentais, programas de inclusão a moradores em situação de rua, dando direito à moradia. Isso pode ser feito por meios de profissionais da área dos Direitos Humanos em lugares como ruas, praças, viadutos, de modo a utilizar as leis como ensinamento, a fim de garantir direito à dignidade a todos, conforme o artigo quinto da constituição federal. Com essa ação a sociedade brasileira poderá chegar perto das convicções platônicas e, além disso, alcançar o bem-estar social
Em primeira análise, é imperioso analisar a ausência de medidas governamentais para combater a falta de direito à moradia para todos. Segundo o artigo 1 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, todos os indivíduos nascem livres e iguais em dignidade e direitos, porém esse preceito não é concretizado na sociedade, uma vez que o estado não cria medidas públicas voltadas ao direito à moradia para todos e, como consequência dessa negligência, pessoas ocupam praças públicas, prédios públicos e privados, viadutos, em busca de um abrigo. Dessa forma, fica claro, que as autoridades, com urgência, precisam mudar o seu posicionamento diante do impasse.
Outrossim, é crucial explorar o efeito da desigualdade social como outro agente influenciador do revés. Segundo o Ministério do desenvolvimento social e combate à fome, em 2008 foram apuradas cerca de 31 mil pessoas em situação de rua em 71 cidades brasileiras. Diante desse pressuposto, percebe-se que a desigualdade social afeta a população de forma dura e grosseira, podendo, possivelmente, afetar toda uma cidade. Destarte, tudo isso retarda a resolução do empecilho, já que a desigualdade social contribui para a perpetuação desse cenário caótico.
Infere-se, portanto, que é imprescindível a mitigação dos desafios para combater a Arquitetura hostil e desurbanidade: um cenário de imediatismo opressivo frente à marginalização social urbana no Brasil. Assim, o Ministério da Cidadania - órgão governamental responsável pela promoção e proteção dos direitos humanos no Brasil - deve criar, mediante verbas governamentais, programas de inclusão a moradores em situação de rua, dando direito à moradia. Isso pode ser feito por meios de profissionais da área dos Direitos Humanos em lugares como ruas, praças, viadutos, de modo a utilizar as leis como ensinamento, a fim de garantir direito à dignidade a todos, conforme o artigo quinto da constituição federal. Com essa ação a sociedade brasileira poderá chegar perto das convicções platônicas e, além disso, alcançar o bem-estar social
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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