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Por isadbertoli
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Na obra “A República” o filósofo grego Platão idealiza uma cidade livre de desordens e problemas em que o povo trabalha em conjunto para superar todos os obstáculos. Fora da produção literária, percebe-se o oposto das ideias de Platão, uma vez que a arquitetura hostil promove a instauração de um problema que afeta a parcela substancial da população. Dessa forma percebe-se que a inoperância estatal e a alienação governamental agravam essa situação.
Sob esse viés, é notório que a negligência do Poder Público é um grave problema. Nessa perspectiva, Otto Von Bismarck, em 1888, afirma que o estado deve garantir o bem estar social da população. No entanto, enquanto existem pessoas vivendo em situações sem o mínimo de direitos sociais efetivados, como acesso à moradia, há uma falha grotesca com o ideal de Otto. Por consequência disso, segundo o site Gov.br, mais de 236 mil pessoas vivem em situação de rua no Brasil.
Ademais, é crucial explorar o efeito do preconceito da sociedade como um resultado do problema, visto que aumenta a exclusão dos moradores de rua nos grupos sociais. Um exemplo é arquitetura hostil, presente em bancos de praça, espaços residuais e demais áreas livres do espaço público. Nesse sentido, o governo precisa analisar a problemática para propor medidas capazes de minimizá-la.
Portanto é necessário haver uma intervenção diante desse cenário. Destarte, o Governo Federal, responsável por administrar o povo e os interesses públicos com apoio do Ministério dos Direitos Humanos por meio de verbas governamentais destinadas à pasta, deve providenciar uma lei contra ações preconceituosas direcionada a pessoas em situação de rua, para que a sociedade não neutralize a alienação que a permeia. Dessa maneira o Brasil se tornará a nação da ordem e do progresso, como proferiu Raimundo de Teixeira Mendes.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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