- 03 Nov 2023, 11:27
#124630
Gil Vicente - escritor humanista português - tece uma feroz crítica ao comportamento problemático da humanidade em "O Auto da Barca do Inferno". É possível visualizar a perspectiva vicentina nos desafios da arquitetura hostil e exclusão de pessoas em situação de rua. Nesse contexto, o problema existe devido não só à desigualdade social, como também à negligência estatal.
Nesse sentido, é preciso atentar para a desigualdade social presente na questão. São Tomás de Aquino, teólogo medieval, defendeu que todas as pessoas precisam ser tratadas com a mesma importância. Porém, a premissa de Aquino não é encontrada na arquitetura hostil e exclusão de pessoas em situação de rua. Consoante a isso, o excludente urbano perpetua a uma disparidade social, pois os espaços das cidades projetadas com medidas anti-pessoas excluem ainda mais os desabrigados, negando-lhes dignidade e inclusão deixando invisíveis sem igualdade e desenformação coletiva. Logo, é preciso reverter esse quadro
Além disso, cabe ressaltar que a negligência estatal é um empecilho para a resolução do problema. A obra literária "cidadão de papel", do jornalista Gilberto Dimenstin, apresenta um contexto social em que as garantias constitucionais estão restritas apenas à parte escrita, sem serem colocadas em prática. Hiato a isso, o estado tem grande grande parcela de culpa, por não garantir abrigo nem infraestrutura adequada para pessoas sem moradia, e ainda sim não garantido os direitos de cidadão e nem colocan do em prática leis e punições para erradicar o problema. Assim, essa realidade precisa ser modificada
Portanto, é pertinente elaborar soluções para estancar a problematização. Nesse viés, O Governo Federal- O qual tem o papel de administrar o Brasil- Deve garantir e extinguir as obras hostil por meio da aplicação das leis ( que serão aplicadas pelos estados e municípios) com a finalidade de reparar injustiças. Ademais, O Governo Federal, deve informar e conscientizar a população da situação por meio da mídia, para que a sociedade possam ajudar diminuindo a exclusão. Dessa forma, poder-se-á ter uma sociedade melhor
Nesse sentido, é preciso atentar para a desigualdade social presente na questão. São Tomás de Aquino, teólogo medieval, defendeu que todas as pessoas precisam ser tratadas com a mesma importância. Porém, a premissa de Aquino não é encontrada na arquitetura hostil e exclusão de pessoas em situação de rua. Consoante a isso, o excludente urbano perpetua a uma disparidade social, pois os espaços das cidades projetadas com medidas anti-pessoas excluem ainda mais os desabrigados, negando-lhes dignidade e inclusão deixando invisíveis sem igualdade e desenformação coletiva. Logo, é preciso reverter esse quadro
Além disso, cabe ressaltar que a negligência estatal é um empecilho para a resolução do problema. A obra literária "cidadão de papel", do jornalista Gilberto Dimenstin, apresenta um contexto social em que as garantias constitucionais estão restritas apenas à parte escrita, sem serem colocadas em prática. Hiato a isso, o estado tem grande grande parcela de culpa, por não garantir abrigo nem infraestrutura adequada para pessoas sem moradia, e ainda sim não garantido os direitos de cidadão e nem colocan do em prática leis e punições para erradicar o problema. Assim, essa realidade precisa ser modificada
Portanto, é pertinente elaborar soluções para estancar a problematização. Nesse viés, O Governo Federal- O qual tem o papel de administrar o Brasil- Deve garantir e extinguir as obras hostil por meio da aplicação das leis ( que serão aplicadas pelos estados e municípios) com a finalidade de reparar injustiças. Ademais, O Governo Federal, deve informar e conscientizar a população da situação por meio da mídia, para que a sociedade possam ajudar diminuindo a exclusão. Dessa forma, poder-se-á ter uma sociedade melhor