- 01 Nov 2023, 12:15
#124160
A constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6, o direito aos desemparados como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática quando se observa a Arquitetura Hostil no Brasil, dificultando, deste modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a Arquitetura Hostil, visto que o Estado não conscientiza a população e nem toma medidas eficazes. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do "contrato social", já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a assistência aos desemparados, o que infelizmente é evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar a desigualdade social como impulsionador da Arquitetura Hostil no Brasil. O livro "Cidadão de Papel" do autor Gilberto Dimenstein levanta questões críticas sobre a desigualdade social ao apresentar relatos de vida de jovens em situação desfavorecidas. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o Estado, por meio de Planejamento Urbano Inclusivo e Legislação Antidiscriminatória a fim de promover um espaço urbano acolhedor. Assim, se consolidará uma sociedade mais inclusiva, onde o Estado desempenha corretamente seu "contrato social", tal como afirma John Locke.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a Arquitetura Hostil, visto que o Estado não conscientiza a população e nem toma medidas eficazes. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do "contrato social", já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a assistência aos desemparados, o que infelizmente é evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar a desigualdade social como impulsionador da Arquitetura Hostil no Brasil. O livro "Cidadão de Papel" do autor Gilberto Dimenstein levanta questões críticas sobre a desigualdade social ao apresentar relatos de vida de jovens em situação desfavorecidas. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o Estado, por meio de Planejamento Urbano Inclusivo e Legislação Antidiscriminatória a fim de promover um espaço urbano acolhedor. Assim, se consolidará uma sociedade mais inclusiva, onde o Estado desempenha corretamente seu "contrato social", tal como afirma John Locke.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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