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Por EuTamires
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A Constituição Federal de 1988,norma de maior hierarquia do sistema jurídico brasileiro,assegura os direitos e o bem-estar da população,entretanto,quando se observa a deficiência de medidas na luta contra a arquitetura hostil,verifica-se que esse preceito é constituído na teoria e não desejavelmente na prática.Dessa maneira,fica evidente que a problemática se desenvolve não só devido a negligência do governo,bem como ao preconceito social,diante desse quadro alarmante.
Em primeiro plano,é importante ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a negligência do governo.Sob a perspectiva do filosofo São Tomás de Aquino,em uma sociedade democrática,todos os indivíduos são dignos e tem a mesma importância,além dos direitos e deveres que devem ser garantidos pelo estado,todavia isso não ocorre no Brasil.Nesse sentido,em consequência da baixa atuação das autoridades,esse caso vem se perpetuando ao longo dos anos.Desse modo faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Ademais,é crucial apontar o preconceito social como promotor do problema.De acordo com o 1° Artigo da Declaração Universal dos Direitos Humanos,todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direito.Partindo desse pressuposto percebe-se que por falta da concretização dos fatos,tal óbice torna-se um obstáculo na vida de muitos brasileiros na sociedade contemporânea.Assim sendo,tudo isso retarda a resolução do empecilho,já que o preconceito social contribui para a perpetuação desse cenário caótico.
Portanto,faz-se necessário conter essa continua contrição.Para essa finalidade,o governo federal,cuja função é manter a harmonia social,por meio do Ministério da Cidadania,deve instituir políticas publicas voltadas ao grupo social que mais sofre com essa determinação,a fim de reprimir a arquitetura hostil.Dessa forma o preceito será solidificado no Brasil.
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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