No livro "É Assim que acaba" da Calleen Hoover o personagem Atlas vive como moradar de rua desde que foi abondonado por seus pais. Atlas enfrenta diversas dificuldades assim como 281 mil brasileiros que estão em situação de rua. Nesse contexto é inegável a falta de empatia por parte da sociedade e a negligência estatal.
Em primeiro lugar consta -se a falta de empatia da sociedade como uma das causas que influência a arquitetura hostil. Desse modo para o sociólogo polonês Zygmunt Bauman " A vivencia na modernidade líquida gera a falta de empatia de uns com os outros''. Consoante a isso, tal postura obtida pela sociedade tem sua parcela de culpa, em relação as dificuldades enfrentadas por moradores de rua.
Além disso, é notório a negligência estatal com relação a está situação vivida por grande parte da sociedade. Segundo o sociólogo Zygmunt Bauman uma instituição quando posicionada de forma a ignorar sua função original é considerada em um estado de ''Zumbi". Sob essa perspectiva, o estado brasileiro se adequa a este conceito, visto que no que se trata de uma arquitetura que dificulta a vida da população em situação de rua, ele é ausente ao se tratar de propor soluções e melhorias.
Desse modo, cabe aso Estado e a Sociedade tomar medidas que favoreço e ajude aqueles que não tem se quer uma moradia, por meio de campanhas e leis que proíbe a pratica de arquitetura hostil. Somente assim nos tornaremos uma sociedade mais empática.